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Cultura Católica


anjos



Ponto I

Seres amigos, seres irmãos,
Tão diferentes de nós, estes santos irmãos,
Mas que alegria tê-los conosco.
Façamos nós também asas, tecidas em adoração com os fios da confiança e do amor.
Ensina-nos, amados amigos irmãos, a cultivar almas leves que voem para Nosso Senhor.
Vamos juntos adorar o Nosso Amor.

Deus quis que houvesse espíritos puros para que fossem a coroa da obra de Suas mãos, pois são a porção mais formosa, nobre e perfeita do Universo. São substâncias completas, não têm qualquer relação com a matéria, por isso são denominados puros espíritos.

Tais são numerosíssimos, pois era conveniente que na Obra de Deus o perfeito sobrepujasse o imperfeito.

Chamamo-los de anjos, pois são enviados de Deus e, através deles, Deus exerce o Seu governo, soberano e efetivo, sobre as demais criaturas.

Os puros espíritos podem somente tomar aparência humana, não podem se unir à matéria. Sendo espíritos, podem executar atividades sucessivas em lugares distintos.

(Baseado na Suma Teológica de São Tomás de Aquino)


Tais são numerosíssimos, pois era conveniente que na Obra de Deus o perfeito sobrepujasse o imperfeito.

Não devemos nos esquecer que o número dos anjos do Senhor é maior do que qualquer coisa ruim ou imperfeita que pode acontecer em nossas vidas, na Igreja e no mundo. O conhecimento da grandeza do mundo angélico nos dá esperança de que, apesar de nós mesmos e dos maus, ainda estamos em maior número.

Como anda a sua relação com os anjos? Para começar a se relacionar com eles, tome primeiro a consciência clara da sua existência. Como poderias falar com alguém que não tomou conhecimento que existe?

Perceba, o mundo material e visível é uma pequena parte da realidade; o visível está mergulhado na amplitude imensa do invisível, e a parcela invisível é mais poderosa e eficaz. A ação dos anjos é maior que a dos homens e dos demônios, pois agem cumprindo as Ordens de Deus.

Deus os criou para que o perfeito sobrepujasse o imperfeito!

“Os anjos não são, todos eles, espíritos ministradores enviados para servir aqueles que hão de herdar a salvação?” (Hebreus 1, 14)

“Mas, ainda que nós ou um anjo dos céus pregue um evangelho diferente daquele que pregamos a vocês, que seja amaldiçoado!” (Gálatas 1, 8)


Ponto II

Ensina-nos, santos irmãos,
Ajuda-nos a caminhar,
Não nos deixe perder o coração em coisas vãs,
Guia-nos, para no caminho reto andar.

A vida íntima dos anjos consiste em conhecer e amar; possuem, no entanto, um conhecimento intelectual, carecem absolutamente do sensitivo, pois são incorpóreos.

Seu conhecimento é mais perfeito, muito mais que o nosso, pois numa só visão abrangem o princípio e a consequência das coisas.

Tal ciência não é infinita; não podem conhecer os pensamentos nem os segredos dos corações, só o conhecem por revelação de Deus ou pela manifestação do agente, ou seja, pela oração. No entanto, como são mais antigos e mais sagazes, podem intuir certas coisas por observação, afinal, foram criados no começo dos tempos e viram gerações e gerações de seres humanos sobre a terra.

Também não sabem o futuro, somente por revelação divina. Amam a Deus, a si mesmos e as criaturas. Vivem nesta ordem natural do amor.
(Baseado no Catecismo da Suma Teológica de São Tomás)


O perfeito sobrepuja o imperfeito.

Quem pode impedir a ação de Deus?

A relação com os anjos nos faz dar glória a Deus por Sua Bondade, Perfeição e, acima de tudo, nos permite dilatar nossos corações na esperança certa de que estamos em maior número. Mesmo que você não os veja, miríades e miríades de anjos celestiais estão nos ares garantindo a proteção dos filhos e servos de Deus e lutando pela execução perfeita da Vontade Divina na História dos homens.

“Os anjos são os nossos pastores; não só levam a Deus as nossas mensagens, como também trazem até nós as que Deus nos envia… apascentam-nos a alma com doces inspirações e comunicações divinas; sendo bons pastores, protegem-nos e defendem-nos dos lobos, isto é, dos demônios”. São João da Cruz


Ponto III

Corações ardentes rodeiam o Senhor,
Como chamas vivas de puro amor,
Anjos e homens em santo esplendor,
Repletos estão do Santo Amor.

Deus criou os anjos imediatamente no princípio dos tempos e no mesmo instante que os elementos do mundo material, num lugar chamado Céu Empíreo, o lugar mais alto dos Paraísos, onde está Deus e os seres bem-aventurados (santos) tomados pela Luz Divina. “Empíreo” vem de “empyrius”, que remete a queimar no amor de Deus.

(Inspirado no Catecismo da Suma Teológica de São Tomás)

Contemplar o mundo angélico nos permite ampliar a nossa visão, muitas vezes diminuta, da obra das mãos de Deus. Quando os horizontes não são alargados, corremos o risco de ver um Deus desprovido de Seu poder. Mas a obra da criação é uma manifestação do poder de Deus em Sua Palavra e em Seu Amor. Deus criou o mundo pelo império da Sua Palavra e pelo influxo do Seu Amor.

Que os anjos possam nos ensinar a queimar em zelo e amor pelo Santo dos santos, por Aquele que é o Ser por excelência.

E lembre-se, seu Anjo da Guarda foi criado lá, no começo dos tempos. Quanto não te pode ensinar? Peça ajuda, proteção e seja dócil às suas inclinações; peça para que seu coração reconheça os sopros da orientação do seu guardião.





Àqueles a quem perdoardes os pecados, serão perdoados; àqueles a quem os retiverdes, ser-lhes-ão retidos" (Jo 20, 23)


Tempo de Leitura: 2 minutos

"Uma certa memorização das palavras de Jesus, de passagens bíblicas importantes, dos dez mandamentos, das fórmulas de profissão de fé, dos textos litúrgicos e das orações essenciais e de noções chaves da doutrina..., longe de ser contrária à dignidade dos jovens cristãos, ou de constituir para eles um obstáculo para o diálogo pessoal com o Senhor, é uma verdadeira necessidade... É preciso ser realista. As flores da fé e da piedade cristã, se assim se pode dizer, não crescem nos espaços ermos de uma catequese sem memória. O essencial é que os textos memorizados sejam ao mesmo tempo interiorizados, compreendidos pouco a pouco na sua profundidade, a fim de se tornarem fonte de vida cristã pessoal e comunitária" (Catechesi Tradendae, ponto 55, de São João Paulo II, 1979)


Catequese Essencial I: aqui


Catequese Essencial II: aqui


Catequese Essencial III: aqui


Catequese Essencial IV: aqui


Catequese Essencial V: aqui



Catequese Essencial VI: aqui



Catequese Essencial VII: aqui



Catequese Essencial VIII: aqui



Catequese Essencial IX: aqui


Catequese Essencial X: aqui

 Catequese Essencial XI: aqui

Catequese Essencial XII: aqui


O que é Penitência?


A Penitência, chamada também confissão, é o Sacramento instituído por Jesus Cristo para perdoar os pecadores cometidos depois do Batismo. 

1- Instituição da Penitência.


A Penitência foi instituído na tarde do dia da Ressurreição, quando Jesus, depois de entrar no Cenáculo, deu solenemente aos Apóstolos o poder de perdoar os pecados, dizendo: "Recebei o Espírito Santo; àqueles a quem perdoardes os pecados, serão perdoados; àqueles a quem os retiverdes, ser-lhes-ão retidos" (Jo 20, 22-23)

2- Jesus ensina-nos a confessar bem


Com a parábola mais linda do Evangelho, a do filho pródigo, Jesus ensina-nos a fazer uma boa confissão, com a alma cheia de confiança no Amor Misericordioso do Pai. Vale a pena ler e meditar a parábola: Lc 15, 11-26.

3- Para uma boa Confissão requerem-se cinco coisas:


1ª) Exame de consciência, isto é, rezar e pensar nos pecados cometidos por pensamentos, palavras, atos e omissões ("caindo em si, disse..." Lc 15, 17);

2ª) Arrependimento dos pecados (também dos já perdoados); ("quantos empregados de meu pai têm pão com fartura, e eu aqui morrendo de fome" Lc 15, 17);

3ª) Propósito de nunca mais pecar (antes morrer do que tornar a pecar); (Vou-me embora, procurar o meu pai" Lc 15, 18);

4ª) Confissão, isto é, contar os pecados ao confessor: (em espécie, número e circunstâncias), ("Pai, pequei contra céu e contra ti" Lc 15, 21);

5ª) Satisfação, isto é, execução da penitência imposta pelo confessor, se possível imediatamente ("Já não sou digno de ser chamado teu filho" Lc 15, 21) (Código de Direito Canônico 981, 987 e 988).

4- Arrependimento dos pecados


Das cinco coisas necessárias para fazer uma boa confissão, é o arrependimento dos pecados a mais importante. Este pode ser de três espécies:

Natural (produzido por motivos meramente humanos): não apaga nenhum dos pecados. 

Sobrenatural imperfeito (atrição; é produzido principalmente pelo medo dos castigos de Deus): sem a confissão, apaga os pecados veniais; com a confissão, apaga também os pecados mortais.

Sobrenatural perfeito (contrição; é produzido principalmente pelo amor para com Deus): unido ao propósito ou ao desejo de confessar-se, apaga todos os pecados, mas fica de pé  a obrigação de acusar os pecados mortais já perdoados, na próxima confissão, sem a qual não é lícito comungar.

5- Confissão frequente


"A acusação dos pecados graves é necessária; a confissão frequente continua a ser uma fonte privilegiada de santidade, de paz e de alegria!" (Paulo VI - Exortação apostólica sobre a Alegria Cristã - 09 - 05 - 1975). 

"Por inspiração do Espírito Santo foi introduzido na Igreja o uso piedoso da Confissão frequente, com a qual: 

- aumenta-se o reto conhecimento de nós mesmos;
- desenvolve-se a humildade cristã;
- arranca-se a perversidade dos costumes;
- resiste-se à negligência e ao torpor espiritual;
- purifica-se a consciência;
- procura-se a salutar direção da consciência;
- fortalece-se a vontade;
-aumenta-se a graça por força do próprio Sacramento"

Pio XII, Encíclica Mystici Corporis

Para um cristão, o Sacramento da Penitência é a via ordinária para obter o perdão e a remissão dos seus pecados graves cometidos depois do Batismo (Encíclica Redemptoris Mater, São João Paulo II, sobre a Bem Aventura Virgem Maria; 31 - 02-12-1984).






Ana Paula Barros

Especialista em Educação Clássica e Neuro Educação pela Pontifícia Universidade Católica. Graduada em Curadoria de Arte e Produção Cultural pela Academia de Belas Artes de São Paulo. Professora independente no Portal Educa-te (desde 2018). Editora-chefe da Revista Salutaris e autora dos livros: Modéstia (2018), Graça & Beleza (2025). 





Ponto I

Ele que tudo ordena,
Ele que tudo coordena,
Ele que tudo rege,
Ele que é a fonte de todo poder,
Ele que é Aquele que É.


Tudo e todos foram tirados do nada pela Onipotência Divina; antes disso, nada existia, somente Deus.

Já se perguntou sobre a motivação de Deus para criar o mundo? Foi para manifestar a Sua Glória. Nós e todo o mundo somos uma manifestação da Glória Divina. Isso significa que Deus se propôs a deixar-nos conhecer a Sua Bondade, comunicando aos seres parte do bem infinito que possui, parte da Sua Bondade Infinita.

Deus possui vários atributos, alguns são incomunicáveis e outros são comunicáveis.

Os atributos incomunicáveis são:

  1. Asseidade: significa que Deus é autoexistente e não necessita de nada nem ninguém para continuar a existir. Está diretamente ligada à Sua eternidade (Sl 90, 1-2).

  2. Eternidade: significa que Deus sempre existiu, Ele não foi criado por ninguém e está acima de qualquer limitação de tempo (Gn 21,33; Sl 90, 1-2).

  3. Unidade: significa que Deus é um e que todos os atributos d’Ele estão inclusos em Seu Ser o tempo todo (Dt 6, 4; Ef 4, 6; 1Co 8, 6; 1Tm 2, 5). Não existe, portanto, um Deus do Antigo Testamento e um Deus do Novo Testamento (inclusive isso é uma heresia). O Senhor dos Exércitos e o Senhor das Misericórdias é o mesmo Deus.

  4. Imutabilidade: significa que Deus não muda jamais, ou seja, tanto Seu Ser como Suas perfeições não sofrem qualquer alteração, e Ele não muda, de forma alguma, os Seus propósitos e promessas (Tg 1, 17).

  5. Infinitude: O tempo e o espaço não podem limitá-lO (1Rs 8, 27; At 17, 24-28).

  6. Onipresença: significa que Deus não é limitado de nenhuma forma pelo espaço. Ele está presente em toda parte com toda a plenitude do Seu Ser (Sl 139).

  7. Onipotência: Deus é soberano e capaz de cumprir todos os Seus propósitos (2Co 6, 18; Ap 1, 8).

  8. Onisciência: significa que Deus conhece todas as coisas de modo completo e absoluto. Ele não precisa pedir nenhuma informação, bem como nunca possui dúvidas (Sl 139; 147, 4).

  9. Soberania: significa que Deus controla todas as coisas, pois Ele próprio é soberano e supremo sobre tudo e todos. Ele é quem governa o universo, através de Seus Anjos, e conduz a História segundo os Seus propósitos eternos (Fp 2, 12-13).

Os atributos comunicáveis são:

  1. Amor: a Bíblia declara explicitamente que “Deus é amor” (1Jo 4, 8). Os escritores do Novo Testamento chamaram de “amor ágape“, isto é, um amor profundo e incondicional, que ao mesmo tempo em que revela grande afeição, também revela cuidado, zelo, correção e abnegação.

  2. Bondade: é a benevolência de Deus para com suas criaturas. Tudo o que Ele faz é essencialmente bom e legítimo, mesmo que o homem não compreenda (2Cr 30,18; Sl 86,5; 100,5; 119,68; At 14,17). Foi pelo impulso da Bondade Divina e do Amor Divino que Ele nos criou.

  3. Misericórdia: ela revela a compaixão e a piedade de Deus para com os miseráveis e angustiados (Ef 2, 4-5). Existem várias outras características de Deus que estão relacionadas ao atributo do amor, como por exemplo, a benevolência, a benignidade e a longanimidade. Tais atributos se mostram quando Ele dá ao justo mais do que ele merece e castiga o pecador menos do que merece.

  4. Sabedoria: Ele é infinitamente sábio, Ele próprio é a fonte da sabedoria. “Dele são a sabedoria e a força” (Dn 2,20; Jó 12,13; Jó 36,5; Sl 147,5; Is 40,28; Rm 11,33). A sabedoria de Deus é completamente superior à sabedoria dos homens (Is 55,8; Jó 28, 12-28; Jr 51, 15-17).

  5. Justiça: Ele é plenamente justo e perfeito em sua retidão. Ele é sempre correto, e seus juízos são perfeitos (Sl 11,7; Dn 9,7; At 17,31). Justiça é dar a cada um o que lhe é merecido.

  6. Santidade: Deus é completamente separado do pecado; Ele nunca compactua com o pecado e é totalmente comprometido com Sua honra. Ele nunca está relacionado a qualquer coisa impura ou a qualquer comportamento indigno (Is 40,25; Hc 1,12; Jo 17,11; Ap 4,8).

  7. Veracidade: Deus, e tudo o que provém d’Ele, é necessariamente verdadeiro, infalível e absolutamente confiável (Hb 10,23), de modo que Ele é o próprio Deus verdadeiro (Jo 17,3). Tudo o que Ele revelou de Si mesmo é genuíno, e por ser fiel, Ele nunca fará nada que afronte a Sua própria natureza ou contradiga Sua Santa Palavra.

  8. Liberdade: Deus não precisa de nada nem de ninguém para fazer o que quer, ou seja, Ele é completamente livre para executar Sua Vontade (Mt 11,26; Is 40, 13-14) de acordo com a perfeição de Sua natureza. Apesar de ser completamente independente e livre, isso não significa que Ele seja livre para pecar, mentir, deixar de ser Deus ou mesmo morrer, pois tais coisas contrariam Seu próprio Ser.

  9. Paz: revela que n’Ele próprio, ou em qualquer uma de Suas ações, não há nenhum tipo de confusão ou desordem. Ele é o mesmo, nunca se contradiz; Ele é o Deus da Ordem e, portanto, da paz que vem de Seus Decretos que nunca mudam. Isso foi o que fez o juiz Gedeão declarar: “O Senhor é paz” (Jz 6,24). A paz que Deus nos comunica vem do Seu atributo incomunicável da Imutabilidade.




Ponto II

Sob o império da Palavra de Deus,
Sob o influxo do Seu Amor, fomos criados,
Sob Sua Palavra e Seu Amor, fomos redimidos,
Sob Sua Palavra e Seu Amor vivemos e nos movemos,
Sem Ele, de fato, nada somos e nada seremos.

O Mundo ou o Universo é o conjunto de todos os seres criados, que são: os espíritos puros (anjos), os corpos e os compostos de matéria e espírito (homens).

Esse conjunto, o Universo, foi criado pelo Império (Domínio Soberano efetivo) da Sua Palavra e pelo Influxo (abundância) do Seu Amor.

(Baseado no Catecismo da Suma Teológica de São Tomás)

Assim, o Universo não é uma potência, não possui poder em si. O Universo é um conjunto de criaturas, umas mais elevadas e outras menos elevadas, que não são em si mesmas fontes de nenhum poder; são, no entanto, resultado da ação criadora da Voz Divina que ecoa nos ares e da abundância do Amor Divino que tudo abarca.


Salmo 28

Eis a voz do Senhor sobre as águas,
Sua voz sobre as águas imensas!
Eis a voz do Senhor com poder!
Eis a voz do Senhor majestosa,
Sua voz no trovão reboando!

Eis que a voz do Senhor quebra os cedros,
O Senhor quebra os cedros do Líbano.
Faz o Líbano saltar qual novilho,
E o Sarion como um touro selvagem!

Eis que a voz do Senhor lança raios,
A voz de Deus faz tremer o deserto,
Faz tremer o deserto de Cades.
Voz de Deus que contorce os carvalhos,
Voz de Deus que devasta as florestas!
No Seu templo os fiéis bradam: “Glória!”

É o Senhor que domina os dilúvios,
O Senhor reinará para sempre.
Que o Senhor fortaleça o Seu povo,
E abençoe com paz o Seu povo!



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"Pois o preceito é lâmpada, e a instrução é luz, e é caminho de vida a exortação que disciplina" - Provérbios 6, 23

Ana Paula Barros

Especialista em Educação Clássica e Neuro Educação. Graduada em Curadoria de Arte e Produção Cultural. Professora independente no Portal Educa-te (desde 2018). Editora-chefe da Revista Salutaris e da Linha Editorial Practica. Autora dos livros: Modéstia (2018), Graça & Beleza (2025).

Possui enfática atuação na produção de conteúdos digitais (desde 2012) em prol da educação religiosa, humana e intelectual católica, com enfoque na abordagem clássica e tomista.

Totus Tuus, Maria (2015)




"Quem ama a disciplina, ama o conhecimento" - Provérbios 12, 1

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