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Salus in Caritate



"Quem deitar fora as espécies consagradas ou as subtrair ou retiver para fim sacrílego incorre em excomunhão "latae sententia" e reservada à Sé Apostólica" (CIC 1367).


Muitos católicos desconhecem a imensidão de sacrilégios cometidos contra o Santíssimo Corpo do Senhor, sacrilégios que se multiplicam imensamente e nos levam a nos posicionarmos em defesa do Santíssimo Corpo do Senhor.

Todos sabemos que existem duas formas de comunhão, atualmente, no que se refere ao rito romano: na boca e na mão. A orientação da Igreja sempre foi que os fiéis comungassem na boca, mas em alguns países a conferencia episcopal permitiu a comunhão na mão como na Itália, Espanha e Brasil, assim como permitiu ministros da Eucaristia. 

Desde então os fiéis, nesses países, podem escolher a forma de comungar.

"Não é lícito negar a sagrada Comunhão a um fiel, por exemplo, só pelo fato de querer receber a Eucaristia ajoelhado ou de pé" (Redemptionis Sacramentum, 91).


No entanto, vemos, como já dito, uma multiplicação absurda de ofensas e sacrilégios a Santíssima Eucaristia. Os sacrilégios a Jesus Eucarístico podem ser feitos quando um padre celebra a Missa com a intenção sacrílega, a profanação de um sacrário ou uma falsa comunhão, ou seja, o individuo finge comungar e leva o Corpo de Cristo para profaná-Lo.

Qualquer alma cristã, devidamente amante de Jesus Eucarístico sente uma dor imensa diante de qualquer uma dessas possibilidades. Nada pode ofender mais o Coração de Jesus que a profanação do Seu Santíssimo Corpo deixado como alimento para os membros da Igreja.

Você deve estar a se perguntar como seria possível alguém roubar e profanar o Corpo do Senhor, não é mesmo?


É uma realidade, o Corpo Santíssimo do Senhor, diante do qual todo o joelho deve se dobrar no Céu, na Terra e nos Infernos é usado em ritos satânicos, em rituais de magia negra e também é levada "para casa" como uma espécie de amuleto, ou como uma fonte de "energias', ou como um "purificador de energias da casa", além das comunhões em que o fiel esta longe da graça ou ainda os que comungam sem crer, enfim profanações diversas e sem fim, espinhos no Coração do Amado Jesus que já esta muito ofendido.

Diante de roubos mediante falsas comunhões cabe aos fiéis, aos ministros e aos padres orientar o maior número de pessoas e passar a orientação da Igreja:

“Se houver perigo de profanação, NÃO se distribua aos fiéis a Comunhão na mão”. (Redemptionis Sacramentum 92).


Ou seja, diante de tantas profanações explicitas, hóstias consagradas vendidas pela internet, pessoas colocando partículas consagradas em saquinhos como lembrancinhas zen ou em cultos protestantes e diversas profanações em missas satânicas em que se pisoteia o Corpo Santíssimo do Senhor ou ainda outras profanações horrendas, como passar a hóstia consagra no corpo nu de uma mulher, não podemos deixar de fazer o que devemos fazer e o que devemos fazer é incentivar a comunhão na boca.

Independente do que eu e você pensamos, se gostamos ou não, se o padre gosta ou não, se é mais demorado ou não, isso não importa! O que importa é zelar pelo Santíssimo Corpo do Senhor, é defende-Lo, honrá-Lo, amá-Lo e isso faz da comunhão na boca uma ação de emergência e de zelo, devemos dificultar a ação desses diversos profanadores e facilitar a identificação dos mesmo pelos ministros da eucaristia, padres e fiéis - sim, fiéis.

Que ninguém se abstenha de deter alguém que sai da fila da comunhão com Jesus na mão sem comungar ou que coloca o Corpo do Senhor no bolso, na bolsa ou o fecha na mão como uma bolacha trakinas.

Nenhum católico pode se calar ou ficar a olhar sem fazer nada diante de tanta cara de pau satânica.

Que sejamos consumidos de zelo Eucarístico!

Paz e Bem!
Ana Paula Barros
"Enchi-me de zelo pela minha Mãe Imaculada e Ela me livrou de todas as tribulações"

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Esta formação é complementar a duas anteriores, que para melhor assimilação, sugiro que sejam lidas antes: Qual a minha missão? (aqui) e Sentindo-se no lugar errado? (aqui.)

segredos de Deus

Um grande problema feminino é o das mulheres solteiras, referimos-nos àquelas que, embora com vocação matrimonial, não chegam a casar-se. Como não o conseguem, perguntam-se: para que estamos nós no mundo? Que lhes responderia?


Para que estamos nós no mundo? Para amar a Deus com todo o nosso coração e com toda a nossa alma, e para estender esse amor a todas as criaturas. Ou será que isso parece pouco? Deus não deixa nenhuma alma abandonada a um destino cego; para todas tem um desígnio, a todas chama com uma vocação pessoalíssima, intransferível.

O matrimônio é caminho divino, é vocação. Mas não é o único caminho, nem a única vocação. Os planos de Deus para cada mulher não estão necessariamente ligados ao matrimônio. Têm vocação e não chegam a casar-se? Em algum caso, talvez seja assim: ou, quem sabe, talvez tenha sido o egoísmo ou o amor próprio que impediu que esse chamado de Deus se cumprisse. Mas, outras vezes, a maioria mesmo, isso pode ser sinal de que o Senhor não lhes deu matrimonial. Sim, gostam de crianças, sente que seriam boas mães, que entregariam seu coração fielmente ao seu marido e aos filhos. Mas isso é normal em todas as mulheres, também naquelas que, por vocação divina, não se casam - podendo fazê-lo -, para se ocuparem no serviço de Deus e das almas. 

Não se casaram. Pois bem: que continuem, como até agora, amando a vontade de Deus, vivendo na intimidade desse Coração amabilíssimo de Jesus que não abandona ninguém, que é sempre fiel, que vai olhando por nós ao longo desta vida, para se dar a nós desde agora e para sempre.

Além disso, a mulher pode cumprir a sua missão - como mulher, com todas as suas características femininas (mais sobre aqui e aqui), incluindo as características afetivas da maternidade - em círculos diferentes da própria família: em outras famílias, na escola, em obras assistenciais, em mil lugares. A sociedade é, às vezes, muito dura - com grande injustiça - para com aquelas que chamam "solteironas". Mas há mulheres solteiras que difundem à sua volta alegria, paz, eficácia, que sabem entregar-se nobremente ao serviço dos outros  e a ser mães, em profundidade espiritual, com mais realidade do que muitas que são mães apenas fisiologicamente. 

Para refletir com amor. Esse texto tem a intenção de nos despertar a missão real da mulher, que é inerente a nós e pode ser executada no estado que Deus nos coloca hoje. Tem a intenção de despertar as mulheres para que não esperem o que acreditam ser o estado adequado para trabalhar e colocar em prática suas habilidades femininas. O estado adequado, o tempo favorável é o que o Senhor nos coloca, hoje. Não tenho a intenção de dizer se você irá casar-se ou não, isso é com o Senhor. O fato é que o tempo vivido hoje, é o tempo que hoje esta reservado para viver sua feminilidade e trabalhar espalhando-a com alegria pelo mundo. Não é o tempo para se angustiar com o que não esta acontecendo, é tempo de viver o feminino no que acontece, no hoje.

São Josemaria Escrivá
Revista Feminina Telva

Paz e bem,
Abraços,
Ana Paula Barros
Olá, paz e bem

Hoje iniciamos um pequeno ciclo de formação com São José Maria Escrivá, em que ele responde questões importantes sobre a mulher, o lar e o trabalho. Como hoje ainda sentimos as sequelas do movimento feminista, acredito que será útil partilhar essa formação, para mostrar a visão da Igreja sobre a mulher, as motivação que a mesma da as mulheres, a importância da vocação feminina e principalmente o reconhecimento da extensão da mesma. 

Tenho notado em conversas com algumas meninas, moças e mulheres que, provavelmente devido ao feminismo que entrou nos lares e na formação escolar, existe uma confusão e uma inquietação sobre a missão e a vocação de ser mulher. Isso sendo ampliado para a relação da mulher com o lar, a família e o trabalho, transparecendo que são coisas contrárias e inimigas. Lembrando que essa formação vale para homens e mulheres casadas ou solteiras.

destino último da mulher


Monsenhor, é cada vez maior a presença da mulher na vida social, para além do âmbito familiar em que ela até agora se movia quase que exclusivamente. Que lhe parece esta evolução? E quais são, em seu entender, as características gerais que a mulher deve vir a ter para cumprir sua missão?


Em primeiro lugar, parece-me oportuno não contrapor esses dois âmbitos que acaba de referir. Tanto como a vida do homem, ainda que com matizes muito peculiares, o lar e a família ocuparão sempre um lugar central na vida da mulher: é evidente que a dedicação aos afazeres familiares representa uma grande função humana e cristã. Isso, porém, não exclui a possibilidade de uma ocupação em outros trabalhos profissionais - o do lar também o é-, qualquer dos oficios e empregos nobres há na sociedade em que se vive. Logo se vê o que se quer dizer quando se equaciona o problema assim; contudo, eu penso que insistir na contra-posição sistemática - mudando apenas a tônica- levaria facilmente, do ponto de vista social, a um equivoco maior do que aquele que se tenta corrigir, pois seria mais grave que a mulher abandonasse o seu trabalho em casa.



No plano pessoal, também não se pode afirmar unilateralmente que a mulher só fora do lar alcança sua perfeição, como se o tempo dedicado à família fosse um tempo roubado ao desenvolvimento e à maturidade da sua personalidade. O lar - seja qual for, porque a mulher solteira deve ter um lar- é um âmbito particularmente propicio ao desenvolvimento da personalidade. A atenção prestada à família será sempre para a mulher a sua maior dignidade: no cuidado com o marido e os filhos ou, para falar em termos mais gerais, no trabalho com que procura criar em torno de si um ambiente acolhedor e formativo, a mulher realiza o que há de mais insubstituível em sua missão e, por conseguinte, pode atingir aí sua perfeição pessoal.

Como acabo de dizer, isso não se opõe à participação em outros aspectos da vida social e mesmo da politica, por exemplo. também nesses setores pode a mulher dar uma valiosa contribuição, como pessoa, e sempre com as peculiaridades de sua condição feminina; e assim o fará na medida em que estiver humana e profissionalmente preparada. É claro que tanto a família quanto a sociedade necessitam dessa contribuição especial, que não é de modo algum secundária.

Desenvolvimento, maturidade, emancipação da mulher, não devem significar uma pretensão de igualdade - de uniformidade - com o homem, uma imitação do modo de atuar masculino: isso seria um logro, seria uma perda para a mulher; não porque ela seja mais, mas porque é diferente. Num plano essencial - que deve ser objeto de reconhecimento jurídico, tanto no direito direito civil como eclesiástico -, aí, sim, pode-se falar de igualdade de direitos, porque a mulher tem, exatamente como o homem, a dignidade de pessoa e filha de Deus. Mas, a partir dessa igualdade fundamental, cada um deve atingir o que lhe é próprio; e, neste plano, dizer emancipação é o mesmo que dizer possibilidade real de desenvolver plenamente as virtualidades próprias: as que tem em sua singularidade e as que tem como mulher. A igualdade perante o direito, a igualdade de oportunidades em face da lei, não suprime, antes pressupõe e promove essa diversidade, que é riqueza para todos.

A mulher esta destinada a levar a família, à sociedade civil, à Igreja, algo de característico, que lhe é próprio e que só ela pode dar: sua delicada ternura, sua generosidade incansável, seu amor pelo concreto, sua agudeza de engenho, seu capacidade de intuição, sua piedade profunda e simples, sua tenacidade...A feminilidade não é autêntica se não reconhece a formosura dessa contribuição insubstituível, e se não a insere na própria vida.

Para cumprir essa missão, a mulher tem de desenvolver sua própria personalidade, sem se deixar levar por um ingênuo espírito de imitação que - em geral - a situaria facilmente num plano de inferioridade, impedindo-lhe a realização das suas possibilidades mais originais. Se se forma bem, com autonomia pessoal, com autenticidade, realizará eficazmente o seu trabalho, a missão para que se sente chamada, seja qual for: sua vida e trabalho serão realmente construtivos e fecundos, cheios de sentimento, quer passe o dia dedicada ao marido e aos filhos, quer se entregue plenamente a outras tarefas, se renunciou ao casamento por alguma razão nobre. Cada uma em seu próprio caminho, sendo fiel a vocação humana e divina, pode realizar e realiza de fato a plenitude da personalidade feminina. Não esqueçamos que Santa Maria, Mãe de Deus e Mãe dos homens, é não somente modelo, mas também a prova do valor transcendente que pode alcançar uma vida aparentemente sem relevo. 

São Josemaria Escrivá
Entrevista a revista feminina Telva, 1968 

Paz e bem,
Abraços,
Ana Paula Barros
Olá, paz e bem

Hoje vamos continuar as formações com São José Maria Escrivá. A primeira formação esta aqui, vocês também pode encontrar outras formações do Damas da Rainha aqui. Sugiro que seja lida antes dessa.

O lugar da mulher


Mas, às vezes, a mulher não tem certeza de se encontrar realmente no lugar que lhe compete e a que é chamada. Muitas vezes, quando faz um trabalho fora de casa, pesam sobre ela as solicitações do lar; e, quando continua dedicando-se em cheio à família, sente-se limitada em suas possibilidades. Que diria o senhor às mulheres que passam por essas contradições?

Esse sentimento, que é muito real, procede frequentemente, mas do que das limitações concretas - que todos temos, por sermos humanos -, da falta de ideais bem determinados, capazes de orientar a vida inteira, ou então de uma inconsciente soberba: às vezes, desejaríamos ser os melhores sob qualquer aspecto e em qualquer nível. E, como isso não é possível, nasce um estado de desorientação e de ansiedade, ou até desânimo e tédio (mais sobre aqui): não se pode estar em toda parte ao mesmo tempo, não se sabe a que se há de atender e não se atende a nada eficazmente. Nessa situação, a alma fica exposta a inveja, a imaginação tende a desatar-se, e a buscar um refúgio na fantasia que, afastando da realidade, acaba adormecendo a vontade (mais sobre aqui). É uma mística do oxalá, feita de sonhos vãos e de falsos idealismos: oxalá não me tivesse casado, oxalá não tivesse essa profissão, oxalá tivesse mais saúde, ou menos anos ou mais tempo!

O remédio - custoso, como tudo que tem valor- está em procurar o verdadeiro centro da vida humana, o que pode dar uma hierarquia, uma ordem e um sentido a tudo: a intimidade com Deus, mediante uma vida interior autêntica. Se, vivendo em Cristo, tivermos nEle o nosso centro, descobriremos o sentido da missão que nos foi confiada, teremos um ideal humano que se torna divino, novos horizontes de esperança se abrirão à nossa vida, e chegaremos a sacrificar com gosto, não já este ou aquele aspecto de nossa atividade, mas a vida inteira, dando-lhe assim, paradoxalmente, seu mais profundo acabamento.

O caso da mulher, que focaliza, não é extraordinário: com outras peculiaridades, muitos homens sentem algo de semelhante algumas vezes. A raiz costuma ser a mesma: falta de ideal profundo, que só se descobre à luz de Deus.

Em todo caso, também é preciso pôr em prática pequenos remédios, que parecem banais, mas que não o são: quando há muitas coisas a fazer, é necessário estabelecer uma ordem, impõe-se organizar a vida. Muitas dificuldades provêm da falta de ordem, da carência deste hábito. Há mulheres que fazem mil coisas, e todas bem, porque organizaram a vida, porque impuseram com fortaleza (mais sobre aqui e aqui) uma ordem à abundância das tarefas. Souberam permanecer em cada momento no que deviam fazer, sem se desvairarem pensando no que viria depois ou no que talvez houvessem podido fazer antes (mais sobre isso aqui), Outras, em contrapartida, vêem-se afobadas pelos muitos afazeres; e, assim afobadas, não fazem nada (mais sobre aqui).

Sempre haverá, decerto, muitas mulheres cuja única ocupação seja dirigir o seu lar. Devo dizer que esta é uma grande ocupação, que vale a pena. Através dessa profissão - porque o é, verdadeira e nobre-, influem positivamente, não só na família, mas também numa multidão de amigos e conhecidos, em pessoas com as quais de um modo ou de outro se relacionam, realizando uma tarefa bem mais extensa, muitas vezes, do que a de outras profissões. Isto, para não falar do que acontece quando põem essa experiência e essa ciência ao serviço de centenas de pessoas, em centros destinados à formação da mulher. Nesta altura convertem-se em professoras do lar, com mais eficácia educativa, diria eu, do muitos catedráticos de universidade. 

São Josemaria Escrivá
Entrevista a revista feminina Telva, 1968 
Paz e bem
Abraços
Ana Paula Barros
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"Pois o preceito é lâmpada, e a instrução é luz, e é caminho de vida a exortação que disciplina" - Provérbios 6, 23

Ana Paula Barros

Especialista em Educação Clássica e Neuro Educação. Graduada em Curadoria de Arte e Produção Cultural. Professora independente no Portal Educa-te (desde 2018). Editora-chefe da Revista Salutaris e da Linha Editorial Practica. Autora dos livros: Modéstia (2018), Graça & Beleza (2025).

Possui enfática atuação na produção de conteúdos digitais (desde 2012) em prol da educação religiosa, humana e intelectual católica, com enfoque na abordagem clássica e tomista.

Totus Tuus, Maria (2015)




"Quem ama a disciplina, ama o conhecimento" - Provérbios 12, 1

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