instagram
  • Home
  • Projetos Preceptora: Educação Católica
  • Cursos Educa-te
  • Login Educa-te

Salus in Caritate

Cultura Católica

 

Devocional 78 Virtudes anexas a Virtude da Temperança 3 A Modéstia e a Humildade e seus Vícios Opostos

Textos anteriores Devocional aqui


A última Virtude anexa à Virtude da Temperança é a Modéstia. 


A Virtude da Modéstia serve para refrear e moderar o apetite em matérias mais fáceis do que as da Temperança, da continência, da clemência e da mansidão. 


Logo, a Virtude da Modéstia exerce o seu influxo sobre: 

- o desejo imoderado de grandezas, de saber e aprender; 

- sobre as ademanes (gestos afetados e trejeitos, gestos bruscos e inadequados) 

- movimentos do corpo e a maneira de vestir. 


Quando a virtude é deputada para regular os movimentos afetivos em cada uma destas matérias ganham o nome de: 

- humildade (combate o desejo de grandeza), 

- estudiosidade (combate o desejo de saber e aprender sem fruto ou edificação) 

- modéstia (combate as ademanes, regula os movimentos do corpo e a maneira de vestir)



Virtudes anexas à Temperança por influência da Modéstia: A Humildade


A Humildade é a primeira Virtude anexa à Temperança por influencia da Modéstia. 


A Virtude da Humildade inclina o homem a reprimir e disciplinar a ambição de honras e grandezas, de forma que não queira, nem procure senão as correspondentes à hierarquia em que Deus o colocou. 


O vício oposto a humildade é a soberba e o orgulho. 


O vício da soberba consiste em que o homem se inclina a dominar e submeter tudo ao seu capricho, considerando-se superior a tido quanto o rodeia. 


É um vício especial pois tem como fim o desejo de dominar e sobressair-se, sem levar em consideração a subordinação e o respeito devidos a Deus; e é geral, porque este mesmo desejo é aproveitado por todos os outros pecados. 


Este é o mais grave de todos os pecados, porque envolve desprezo direto de Deus e, neste conceito, aumenta a gravidade de todos os outros, qualquer que seja o que tenham por si mesmos. 


Este foi o pecado de nossos primeiros pais, Adão e Eva. Pois, o estado de inocência era acompanhado do dom da integridade, em virtude do qual todas as potências e faculdades guardavam perfeita subordinação, enquanto o espírito permanecesse sujeito a Deus; logo, para romper o equilíbrio foi necessário que a razão sacudisse o jugo divino, obtendo uma independência que não lhe pertencia, e nisto consiste o pecado de soberba. 


Os pecados do naturalismo e laicismo, tão difundidos depois da "Reforma" Protestante, da Renascença Pagã e da Revolução Francesa, são pecados de soberba, e daí provém a sua gravidade, por serem a reprodução do grito de rebelião que proferiram, primeiro, Satanás e os seus anjos, e, depois, os nossos primeiros pais. 


Baseado no Catecismo da Suma Teológica de São Tomás



 Devocional | Calendário de Leitura Bíblica | Plano de Vida Espiritual | Cursos 
Clube de Leitura Conjunta | Salus in Caritate Podcast 


Devocional 77| Virtudes anexas a Virtude da Temperança 2: Clemência e Mansidão e seus Vícios Opostos



Textos anteriores Devocional aqui


A Clemência e a Mansidão são duas virtudes anexas à Virtude Cardeal da Temperança, e portanto, são mais fáceis. A primeira se destina a moderar os castigos que hajam de impor-se, para que não se excedam os limites da justiça. A segunda é destinada a moderar os movimentos interiores da ira. 


No entanto, a clemência não se opõem à severidade, nem a mansidão à vindicta (é a virtude que nos orienta a reparar o dano ou o mal cometido), porque não têm o mesmo objeto e também porque, por caminhos distintos, propendem para o mesmo fim. 


Os vícios que se opõem à clemência e à mansidão são: a ira, a crueldade e a ferocidade. 


A ira é um movimento do apetite irascível, que nos arrasta a tirar vingança, sem motivo, ou contra a ordem e a razão. A ira compreende três espécies: 

- a cólera dos violentos, que se irritam pelo motivo mais insignificante; 

- a cólera dos rancorosos, que guardam por muito tempo a recordação das injúrias;

- a cólera dos obstinados, que não descansam enquanto não tiram vingança. 


A ira é um pecado capital, porque seu fim, a vingança, com aparência de justa reparação, seduz com facilidade os homens. 


As filhas da ira são: a indignação, a vociferação, a blasfêmia, a injúria e a rixa. 


Entretanto, existe um vício contrário a ira, pois é oposto à clemência e à mansidão por deficiência,  é o vício da apatia e a da indolência, que se revelam em deixar impunes faltas que merecem corretivo. 


A crueldade, por sua vez, é a dureza da alma, que se manifesta na imposição de castigos ou penas injustas e irracionais. 


Já a ferocidade, consiste numa alegria e complacência selvagens, brutais e desumanas, nos sofrimentos do próximo, não os considerando como castigos merecidos, senão como meio de satisfazer rancores, ou objeto de diversão. A ferocidade opõe-se diretamente à virtude da piedade. Esses excessos, ainda que pareçam incompreensíveis, são possíveis, a história nos atesta, povos aparentemente altamente civilizados que se divertiam com os horrores dos anfiteatros ou os horrores nazistas e comunistas. 


Baseado no Catecismo da Suma Teológica de São Tomás



 Devocional | Calendário de Leitura Bíblica | Plano de Vida Espiritual | Cursos 
Clube de Leitura Conjunta | Salus in Caritate Podcast 


Mês de Maria: 30 dias com Maria



"Eis que finalmente voltou o mês da linda Mãezinha!" Assim escreveu uma vez o padre Pio de Pietrelcina no começo do mês de Maio.


"Mês de maio - assim dizia o Papa Paulo VI - nós nos recordamos da alegria infantil com a qual, indo à escola, levávamos flores para o altar de Nossa Senhora; velas, cantos, orações e promessas, davam alegre expressão à nossa devoção à Maria Santíssima, que então nos aparecia como Rainha da Primavera, primavera da natureza e primavera das almas".


Maio também é chamado o mês das graças e das glórias de Maria, porque nesse mês se recebem abudantes graças celebrando as glórias da Mãe e Rainha universal. Sobretudo pelos frutos espirituais que produz, o mês de maio canta as mais altas glórias de Maria, medianeira de todas as graças. São graças de todos os tipos que Ela doa amorosamente a quem celebra esse mês. Graças de progresso espiritual, de renovação de vida, de conversão; graças temporais para a saúde, para o trabalho, para os estudos, para o crescimento, para a família. Quantas graças nesse mês abençoado!


São Maximiliano Maria Kolbe, para ajudar o irmão em perigosas angústias espirituais e materiais, não achou remédio mais eficaz do que recomendar-lhe fazer o mês de maio; e lhe mandou livrinhos úteis para seguir o mês mariano dia após dia.


O Papa Paulo VI, em 1965, publicou uma Encíclica sobre o mês de maio para reafirmar expressamente que a Igreja o considera o mês mais fecundo de oração e de graças celestes para todas as necessidades para a Humanidade e para a Igreja: "Porque o mês de maio traz essa poderosa chamada a uma intensa e confiante oração e porque nele os nossos pedidos acham mais fácil acesso ao coração misericordioso da Virgem; foi feito uso pelos nossos predecessores escolher esse mês consagrado a Maria para convidar o povo cristão para orações públicas, cada vez que a Igreja o necessitasse ou que qualquer perigo ameaçasse o mundo!"


Façamo-lo bem!


BAIXE EM PDF AQUI: Primeira Dezena (meditações do dia 1-10 de maio)























 



BAIXE EM PDF AQUI: Segunda Dezena (meditações do dia 11-20 de maio)















BAIXE EM PDF AQUI: Terceira Dezena (meditações do dia 21-30 de maio)











Depravação do corpo eles começam pelas crianças (Gustavo Corção)



Março de 1970


Muitas vezes aludimos à crise que envenenou o Ocidente cristão, e que hoje se tornou universal graças ao movimento histórico da ocidentalização que, por paradoxo, se volta contra o Ocidente. Mais de uma vez tentamos percorrer os marcos históricos e as correntes de idéias que animaram a chamada civilização moderna e que agora deságuam pelo imenso estuário de mil disparates num oceano de sombrias perplexidades. A Renascença e a Reforma, debaixo de seus aspectos progressistas, e a par dos reais progressos trazidos pelas ciências da natureza, que asseguraram ao homem o conhecimento e o domínio das coisas exteriores e inferiores, foi o primeiro degrau do itinerário em que o homem se extravia de si mesmo, e para ganhar o mundo hipoteca a própria alma. Depois, na Revolução Francesa temos outro marco onde começa a grande impostura moderna das histórias mal contadas. Poderíamos dizer, embora nos repugne o neologismo, que a história recente é uma sucessão de estórias mal contadas. Num processo de sucessivo empulhamento que começou nos primórdios da Revolução Francesa, com as famosas societés de pensée denunciadas por Augustin Cauchin, seguiu-se a história do socialismo, a ascensão do liberalismo, a Revolução Russa, e as duas grandes guerras. Até hoje se conta a história da 2ª Guerra como se a Rússia tivesse desempenhado nela papel decisivo, papel de vencedor. Agora temos a super-impostura do progressismo “católico”, como uma síntese de todos os erros cometidos pela humanidade nestes últimos séculos. E qual é a direção geral, o efeito principal desses movimentos históricos?

Ninguém negará, evidentemente, a ocorrência de um progresso de que se gloria a moderna civilização: o homem inventou o telégrafo, a máquina a vapor, os computadores eletrônicos, o raio laser e finalmente chegou à Lua. Mas dificilmente se contestará outra evidência: o homem se distancia do humano, do espiritual, do sagrado. Os imbecis, evidentemente, pensarão que o homem só se reaproximará do humano na medida em que se afastar do espiritual e do sagrado.

Em nossa reta doutrina nós sabemos que o homem, de dois modos e em dois níveis, transcende ao mundo físico e à história. Por sua natureza racional, o homem possui uma dimensão que ultrapassa todo o universo; por sua elevação à ordem da graça e por sua ordenação à glória da visão de Deus três vezes santo, o homem ultrapassa o próprio nível de sua natural humanidade.

Ora, o movimento histórico a que nos referimos parece ter o objetivo principal de negar e de destruir esses títulos de nobreza que nos vêm da razão e da graça de Deus.

Nas correntes filosóficas nascidas da mesma raiz nominalista, temos o chamado idealismo que desnatura o conhecimento, deixando o espírito humano encerrado em si mesmo; e o chamado empirismo que só abre para o exterior a janela da experiência, do fenômeno e da medida. Progridem as ciências físicas com essa mutilação; regridem as ciências propriamente humanas, que só podem viver centradas no primado do espiritual, que o empirismo resolutamente desconhece.

Nessa direção será tanto mais avançado, tanto mais evoluído o homem quanto mais materializado se mostrar.

Pervertidas as ciências humanas, por falta de centro e de referência a Deus, pervertem-se as tentativas de convivência política e social.

No mundo de hoje temos os dois volumosos resultados de tal crise: de um lado o liberalismo dissolvente da dignidade humana, por ceticismo, tolerância e capitulação; de outro lado o totalitarismo socialista que degrada o homem por achatamento e escravização.


* * *


Não diríamos que os homens estão sempre em guerra com os homens, como disse o perverso Hobbes, mas diremos que, a partir da grande apostasia histórica, os homens estão em guerra contra o homem. Dispensamos a maiúscula, mas não dispensamos a referência à essência, à natureza do homem. Há na história dos últimos séculos uma visível intenção de rebaixar e degradar o bizarro ser que ousou crer-se a imagem e semelhança de Deus.

A Igreja lutou tenazmente contra as duas correntes corruptoras. Tornou-se hoje um lugar comum nas rodas progressistas dizer que a Igreja, antes de sua comunização, nada fez pelo mundo, pela sociedade e pelo homem. Diante do insucesso — critério que bastaria para ridicularizar o Cristo na hora da Cruz —, a primeira idéia que ocorre aos católicos progressistas é a de culpar a Igreja de ineficiência, e não a de argüir o mundo de indocilidade.

O fato bruto é este: a Igreja, sobretudo no tumultuoso século XIX, não se cansou de apontar os erros do liberalismo, do modernismo e do socialismo. Ora, o liberalismo cobriu a metade do planeta, enquanto a outra metade vestiu-se de socialismo; e o progressismo católico está aí. Logo... a Igreja falhou. E se falhou é porque errou; é porque não havia compreendido o mundo.

Agora estamos diante da obra-prima daquelas correntes históricas que trabalharam juntas para achatar a dignidade do homem. Estamos diante da depravação do corpo humano erigida em “momento histórico”. Cobre o mundo inteiro, nos seus hemisférios antagônicos, mas nisto concertados, a maré de pornorréia que pretende amortalhar a última veleidade de pureza inspirada pela idéia da Encarnação do Verbo, e constantemente iluminada pela figura da Senhora que apareceu às crianças de Portugal e da França no seu manto de Rainha e de Imaculada.

A Igreja afrontou todos os ridículos, todas as finesses dos intelectuais que queriam ver no seu zelo germes de neo-maniqueísmo. Lembremos a voz de Pio XI que ainda trovejava contra o impudor. Em 1930, ontem!, o Papa se preocupava com os decotes e com o comprimento das mangas. E como nós todos nos rimos da pruderie do bom velhinho! E como evoluímos desde então! Pio XII, já com melancolia gritava: “Ó mães cristãs, se soubésseis o porvir de angústia, de perigos e vergonhas que preparais para vossos filhos e filhas, acostumando-os a viver tão despidos...”. Em vão gritou. Como assinala Luce-Quinette, “Itineraires” n° 139, outro poder, outra Autoridade do mundo dirige os costumes. E quando essa Autoridade comandou: “joelho!”, um bilhão de joelhos se descobriram; e quando a Autoridade decretou: “coxas!”, um bilhão de coxas se mostraram com docilidade, e nas mais variadas circunstâncias. Tudo isto parece pueril, dirão os inteligentíssimos progressistas que desaprenderam tudo o que o Cristianismo nos ensinou sobre a alma humana. E atrás dessa docilidade bocó com que todas as mulheres do mundo se afastaram do seu modelo, do figurino da única “grande Dame”, veio o dilúvio de impurezas, a maré de pornorréia que hoje nos afoga. Em Fátima, a Virgem também trovejou como trovejaram ex-catedra os papas. E eis o que Jacinta nos deixou poucos dias antes de morrer: “Os pecados que atiram no Inferno o maior número de almas são os da impureza. O mundo lançará modas que ofenderão Nosso Senhor...”.

Dirão os evoluídos que Nosso Senhor não irá perder tempo em tais futilidades, mas acontece que Ele tem uma estima infinita por esse nosso machucado e tão mal servido Corpo. Ele levou para o Céu o frêmito de divina alegria que sentiu no seio de sua Mãe, cumprindo a profecia: ela, a Sabedoria de Deus, se alegrará no meio dos homens.

E nós, herdeiros desse júbilo divino, devemos compreender que a dignidade humana mais depressa começa pelo decoro da veste do que pela conquista da Lua. Não compreendemos. Rejeitamos as profecias, os sermões de Cristo, os conselhos dos Apóstolos, dos Papas, e deixamos invadir o mundo a maré de pornorréia que já começa a inquietar os mais adormecidos católicos.

(...) A lepra inundou os costumes, envenenou os espetáculos públicos, ganhou as instituições oficiais, e conquistou lugar de honra nos institutos católicos. Sob o eufemismo de educação sexual o que se faz é erotização precoce e infinitamente perversa. Degradam-se as mulheres, maculam-se as consciências infantis, e com essas duas pontas de lança da ofensiva dos infernos, não se vê como será possível a reconquista da dignidade do Homem. Será sempre possível, com a graça de Deus, mas tememos muito que somente através de sofrimentos inconcebíveis poderá a humanidade lavar-se em um novo dilúvio. O ponto a que chegamos é sinistro: eles começam pelas crianças. Os novos pedagogos que nas Américas e na Europa querem libertar o sexo do universo moral, começam pela dessensibilização dos inocentes. Esse horror tem valia apologética, por tornar menos repulsiva a idéia de Inferno. Por aí, por um primeiro temor, por uma leve e inicial desconfiança talvez comece a onda de repressão. E nós podemos meditar nestas palavras que não passarão com as modas:

“O que escandalizar porém a um destes que crê em Mim, melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço a pedra da mó e que lançassem no fundo do mar”. (Mateus, XVIII, 6).


Editorial Permanência, n°18, Ano III, Março de 1970.




Sobre Gustavo Corção: Nasceu no Rio de Janeiro no dia 17 de dezembro de 1896 e faleceu no Rio de Janeiro em 6 de julho de 1978. Escritor, engenheiro, ensaísta e jornalista católico brasileiro, autor de diversos livros sobre política e conduta, além de um romance. Foi membro da antiga União Democrática Nacional (UDN) e um expoente do pensamento conservador no Brasil.

Escreveu para diversos jornais, como Tribuna da Imprensa, Diário de Notícias e O Estado de S. Paulo. Seu único livro de ficção, Lições de abismo, é considerado uma das obras-primas da literatura brasileira, premiado pela UNESCO. Como escritor, Corção foi amplamente admirado e elogiado por nomes como Antônio Olinto, Raquel de Queiroz, Ariano Suassuna, Gilberto Freyre, Nelson Rodrigues e Manuel Bandeira.



 Devocional | Calendário de Leitura Bíblica | Plano de Vida Espiritual | Cursos 
Clube de Leitura Conjunta | Salus in Caritate Podcast 





Textos anteriores Devocional aqui



Existem, além das virtudes que constituem tipos da virtude da temperança, as que se relacionam com ela como agregadas. São atos com objetivos mais dóceis e fáceis, são elas: a continência, a clemência, a mansidão e a modéstia.


A continência é a virtude de resistir aos encantos das paixões, com os olhos postos no dever. Essa virtude é chamada de imperfeita pois delimita a ação das paixões, encanto que uma virtude perfeita avassala e domina as paixões. 


O vício que se lhe opõem é a incontinência, que consiste em ceder à paixão e deixar-se por ela dominar e arrastar. 


Baseado no Catecismo da Suma Teológica de São Tomás de Aquino.




Oração pela Pureza



1. Coração Puríssimo de Maria, por vosso amor e com vosso auxílio, estou resolvido a não consentir, neste dia, em nenhum pensamento impuro. Ajudai-me, Senhora, a afastá-los logo.


Ave Maria...


2. Coração Puríssimo de Maria por vosso amor e com vosso auxílio, estou resolvido a não proferir, neste dia, palavra alguma indecente. Purificai, Senhora, a minha língua.


Ave Maria...


3. Coração Puríssimo de Maria por vosso amor e com vosso auxílio, estou resolvido a guardar, neste dia, especial modéstia em todas as minhas ações. Ó Senhora minha! Ó minha Mãe! Impetrai-me a graça de sempre e em tudo dar gosto ao vosso Puríssimo Coração.


Ave Maria...


Meu Jesus,


Fazei-me puro. Puro nos olhos, pensamentos e nas ações.
Fazei-me humilde, que eu sempre desconfie de mim mesmo e não me exponha ao perigo do pecado.
Fazei-me penitente, dai-me amor ao sofrimento; tanto sofrestes por mim, que quero sofrer por vós.
Fazei-me generoso, para que eu nada vos recuse e toda a minha seja vossa.
Fazei-me zeloso pela Glória de Deus e pela Salvação das almas
Meu Jesus, fazei-me obediente a Vós. 

Amém!





 Devocional | Calendário de Leitura Bíblica | Plano de Vida Espiritual | Cursos 
Clube de Leitura Conjunta | Salus in Caritate Podcast 


A Virtude da Modéstia e sua irmã a Virtude da Pobreza contra a Ditadura da Imagem




Publicado em 2017 (Ano do Centenário de Nossa Senhora de Fátima)
Atualizado em 21/12/2019 (dia de São Pedro Canísio)
Segunda atualização 14/05/2121 (dia de São Matias)


Uma estilista me disse uma vez que Nossa Senhora tem a intenção de livrar suas filhas da escravidão da moda. E também que a primeira coisa que Ela nos ensina é a pobreza. 


Num mundo tão consumista, em que ter coisas está acima de ser e ainda significa que você é "de Deus", falar que a pobreza é nossa primeira lição soa estranho aos ouvidos pouco treinados a escutar a verdade. Mas sabemos que o caminho do desprendimento foi trilhado por todos os santos, cada um à sua forma e dentro do seu estado de vida.


A Virtude da Modéstia e a Virtude da Pobreza


Mas o que é a virtude da pobreza?

"Altos são os muros da pobreza"
Santa Clara de Assis


Para nós, católicos, a pobreza não é algo estranho, ao menos de vista, muitos religiosos tem voto de pobreza e nós como batizados temos também este chamado que visa não nos apegarmos às coisas do mundo e nem dar a elas uma importância que não possuem, nem possuirão.


Para viver um "materialismo cristão" como ensinava são Josemaria Escrivá, é preciso compreender bem o que é a Virtude da Pobreza. Santa Teresinha dizia: “O dinheiro é o esterco diabo, mas ele fornece um excelente adubo”. 


O Arcebispo de Manila, Cardeal Jaime Sin, nos ensina alguns pontos sobre essa relação cristã com os bens materiais: "O “materialismo cristão”, tal como o explicava Mons. Escrivá, é o modo mais eficaz de aproveitar para a glória de Deus esse bom “adubo”. A pobreza é uma virtude cristã porque Cristo, nosso Salvador, que é a própria riqueza, quis nascer pobre e viver como os pobres a sua vida terrena. Devemos dar-nos conta de que a pobreza cristã é uma virtude que todos aqueles que querem ser fiéis seguidores de Cristo devem praticar. Por várias vezes, ouvi aos membros do Opus Dei da minha arquidiocese que Mons. Escrivá lhes ensinou sempre que a santidade é para todos, e que ela se alcança mediante um esforço por viver todas as virtudes cristãs – em grau heroico, se necessário. Na nossa situação econômica atual, apresentam-se-nos muitas oportunidades de praticar com heroísmo a virtude cristã da pobreza. "

Cada um de nós tem o seu estado de vida, a sua posição, mas isso não isenta-nos de viver a Virtude da Pobreza heroicamente e São Josemaria Escrivá nos ensina como: “Procura viver de tal maneira que saibas privar-te voluntariamente da comodidade e bem-estar que acharias mal nos costumes de outro homem de Deus. Olha que és o grão de trigo de que nos fala o Evangelho. - Se não te enterras e morres, não haverá fruto.” (Caminho, n.938).


Nós estamos cercados por comodidades e somos constantemente influenciados a buscar o que nos é confortável. Quantas vezes se escuta frases como "estava desconfortável", "para que eu me sinta mais confortável", isso de cristãos que tem como Mestre o Senhor que fez tudo menos o pecado e "se sentir confortável". As comodidades são o veneno da santificação no ordinário, corroe absolutamente tudo e geram uma tendência mórbida por justificar os fracassos na vivência da virtude com frases sentimentais e anti-cristãs como essas. 

O cristianismo não é confortável, basta olhar a Santa Cruz, não é baseado no comodismo. Portanto, para viver a virtude evangélica é preciso mudar todo um conjunto de pensamentos debilitantes. E isso é sim, necessário a todos. Muitos dizem que a pobreza é algo somente para religiosos e ainda afirmam com frases como "nós não somos religiosos, nós somos leigos", o que é uma falta de percepção do caráter indelével que o Santo Batismo nos deu. 


"Todos somos chamados à santidade", essa frase é dita hoje com bastante frequência e bem pouca consciência, no entanto, santidade, como ensina São Josemaria Escrivá e também o CVII, é a busca determinada em viver todas as virtudes e se preciso em grau heroico, isso inclui a Virtude da Pobreza e a Modéstia.


Podemos viver a Pobreza, principalmente no lar. Alinhar o orçamento que possuímos e não cairmos no consumismo é matéria necessária para viver conforme a verdade que a realidade apresenta e a Verdade que o Evangelho apresenta. Isso nos faz olhar para as coisas terrenas mesmo entre coisas pequenas. Existem hábitos e frescuras no estilo de vida que não ficam bem a um cristão que possuí um Mestre que se fez tão penitente. A Virtude da Pobreza se refere, como todo cristão sabe, em não colocar o coração nas coisas terrenas e isso pode ser matéria de muita mortificação, já que, correlacionando com a Virtude da Modéstia e mais especificamente com as mulheres, vemos uma tendência profunda em dar valor às coisas terrenas, aos apegos em relação a própria imagem. 

Nós podemos dizer que vivemos na Ditadura da Imagem, as pessoas estão obcecadas com a própria imagem e adoecendo por conta dela. Uma nova espécie de narcisismo. Acontece que a Virtude da Modéstia e da Pobreza são moderadoras ferozes do "estilo de vida" e da imagem, a visão mundana sobre essas áreas é incompatível com essas virtudes. Enquanto a visão atual, travestida de "life style" é nada mais que uma adoração da própria imagem, que por vezes, pode, falsamente, ser entendido como auto conhecimento. A Virtude da Modéstia e da Pobreza nos fazem sair de nós mesmos e buscar viver segundo Cristo, que é a Imagem de Deus.


A Ditadura da Imagem nos leva a colocar o reflexo (com filtro do instagram) de nós mesmos no lugar de Cristo. Passamos a buscar imitar uma utopia de nós mesmos criada por nós mesmos com auxilio de um robô que tem feito as pessoas dançarem como tolos em busca de likes, ou seja, de aprovação social, de endeusamento da imagem. 


Quando nós diminuímos, de verdade, é que Cristo cresce. Mas estamos sendo constantemente influenciados a crescer: buscando o confortável, o agradável, o belo terrestre, regado de muito desperdício, consumismo, mal uso dos bens terrenos, marketing digital cristão descaradamente anti cristão, mundanização do comportamento para ser mais aceito, tudo isso nada mais é que a Ditadura da Imagem. 



A virtude da Pobreza nos faz sermos cuidadosos com o que temos, sem avareza. É como manter uma taça de prata sempre pronta para o uso, como ensina o Arcebispo de Manila. A virtude nos faz vivenciar o comedimento, dando a todos os nossos atos o espírito cristão que deve ter. Cuidar de tudo que utiliza, não ter mais do que precisa e buscar com que as coisas durem muito, muito tempo. Isso significa que você deve buscar comprar coisas duráveis e assim diminuir o consumismo, você não precisa ter muitas coisas e esse será um lindo aprendizado. Coisas bem cuidadas, escolhidas baseado na convicção da real vivência da virtude, na duração e na qualidade, e não na moda, é uma forma de exercitar a Virtude da Pobreza e da Modéstia.


Digo isso pois, embora seja bom que exista um mercado próprio para os produtos católicos, ainda estamos muito imbuídos do consumismo desregrado, me refiro aos consumidores e não às lojas, estas estão fazendo o trabalho de produzir - que é também um serviço necessário e pode gerar ótimos frutos se bem feito - mas quem consome não é obrigado a consumir tudo que é produzido ou se achar "pressionado" para isso. Essa maturidade financeira, que falta em nossa formação, acaba fazendo com que um ato bom se torne muito perigoso, já que pode se tornar um consumismo travestido de cristianismo e tudo o que é falseado possui em si um perigo maior. 


Dentro da temática da Virtude da Pobreza, surge com frequência a tendência em aplicar um pensamento revolucionário travestido de cristianismo singelo. Para me fazer compreender é preciso lembrar que cada pessoa tem uma posição social, cada pessoa tem uma capacidade financeira. A Virtude da Pobreza não poda as pessoas no sentido revolucionário que muitas vezes é empregada, ou seja, a pessoa pode e deve empregar esforços para melhorar a sua situação de vida e aquela que já tem mais não pode ser criticada por seus bens. Digo isso, pois é frequente que muitos confundam singeleza com nivelamento, ou seja, "se eu não posso comprar tal produto o fulano também não pode", "a modéstia virou um exibicionismo de status social"... é verdade que muitas pessoas exageram na exposição de suas vidas, no entanto, também é verdade que essas frases podem vir de uma incapacidade infantil de reconhecer que as pessoas tem status de vida diferentes e que a fulana que parece gastar muito num vestido poderia até comprar mais, mas aquilo para ela é o mínimo. Portanto, a vivência da Virtude da Pobreza dentro da Virtude da Modéstia não é embasado num sentimentalismo revolucionário que orienta que as pessoas podem a si mesmas ou podem as outras, para se sentirem confortáveis em relação aos seus bens materiais.


Agora me recordo de uma conversa que tive recentemente com duas moças que diziam ter "deixado de seguir" pessoas que viviam uma vida diferente da delas, pois "elas se sentiam desconfortáveis", achei aquilo tão absurdo que não pude deixar de comentar "mas as pessoas tem situações de vida diferentes, não é melhor aproveitar ao menos algum conhecimento que possa vir da experiência dessas pessoas?". É assustador o ciclo que estamos vivenciando: estamos obcecados com a nossa própria imagem, as imagens das pessoas que tem o que não temos incomoda, o que nos faz viver sempre cercados daqueles que tem coisas parecidas conosco. Acontece que isso gera tudo, menos amadurecimento. E veja bem, não estou falando de valores radicais e inegociáveis, que de fato cabe uma santa intolerância, estou falando de situações baixas como "ele tem tais livros eu nunca terei", "eles viajam, que exibicionismo", "fico vendo as mesas cheias de coisas e me sinto desconfortável por não ter". Há alguns meses vi uma pessoa debatendo a estúpida idéia do incomodo gerado por ver que a flor da instagramer era linda e a dela não e que isso gerava opressão. Isso vindo de cristãos, que tem como Mestre, o Penitente! É uma falta de maturidade tão grande envolta num sentimentalismo tão piegas que chega a ser assustador. E o pior é que o ato de afastar-se das pessoas por esses motivos estupidos é tido como maturidade e o fato de não dizer que a moça com problemas com a flor pode estar com cobiça e inveja é tido como caridade. 


Não buscar a Virtude da Pobreza, dentro da honestidade diante do próprio estado de vida e posição, gera esses momentos absurdos em que as pessoas pedem para serem enganadas pelas imagens das outras pessoas e desistem de melhorar pois "se sentem incomodadas". Nós temos necessidade de buscar um ciclo de vozes que nos orientem, pessoas católicas, boas e sábias; mas criar um ciclo simplesmente embasado no incomodo e no: "o livro que o outro tem e eu não, me incomodo, adeus", "na vida que o outro tem e eu não, me incomodo, adeus", "a pessoa fala verdades, mas não quero viver isso, me incomodo, adeus", é bem infantil. 


Também devemos notar o quanto a Virtude da Pobreza nos leva a considerar importante a ordem, a limpeza e a aversão ao desleixo - já que devemos fazer com que as coisas durem e se mantenham em uso - ou seja, nos leva a disciplina. 


“Bem aventurados os pobres, porque deles é o Reino de Deus.” ou “Bem aventurados sois vós, pobres, porque vosso é o Reino de Deus.”



Assim é uma lição muito importante que aprendemos quando temos que escolher (por amor ao irmão, a Deus e a si mesma) as roupas que ficarão e as que irão embora. Elegância vem do latim "eleger", que significa escolher, fazer eleição. Na verdade, o que estou a fazer é escrever sobre esse ato que dá o tom da vida cristã verdadeira, o ato de eleição. Nos exercícios de Santo Inácio nós somos várias vezes expostos aos cenários em que temos que fazer uma escolha, isso é um espelho da vida cristã, cada ato é uma escolha, e é essa escolha que o torna parte do caminho para a Eternidade ou pedra de tropeço que nos afasta de Deus. 

Muitas de nós possuímos uma relação emocional e psicológica com as roupas e é justamente aí que acontece um milagre oculto, mas não menos grandioso.


Quais os passos para começar a viver a Virtude da Modéstia?

"Mas então, o que eu faço?"


Você já viu algumas dicas no texto anterior (aqui). Essa sensação de "não tenho roupas" é bem enriquecedora, nós sabemos pouco sobre nós mesmas e muitas vezes buscando trilhar esse caminho sozinhas podemos acreditar que é o auto conhecimento, mas sem a luz do Senhor esse caminho gera somente escuridão, nós somos um poço de fracassos, mazelas, defeitos e limitações. Se trilhamos o caminho do auto conhecimento sem buscar e perguntar ao Senhor quem nós somos, é essa escuridão e nada mais que encontraremos. Embora ela seja a verdade, nós fomos feitos para a Eternidade, nós somos Filhos de Deus e existe uma graça e responsabilidades nisso. Se não buscamos que Deus nos conte quem nós somos, provavelmente não seguiremos no caminho da virtude, ficaremos novamente escravizados pela ditadura da imagem, mas dessa vez da imagem limitada que descobrimos em nós mesmos, no entanto, nós estamos em construção, somos imitadores de Cristo, Ele é a Imagem que se imprime em nós, nós devemos ser como Cristo e isso não é pouca coisa, é isso que nos dá força no caminho da virtude e também nos livra da Ditadura da Imagem. 


Nós, porém temos o pensamento de Cristo.

1 Coríntios 2, 16


Esse processo de desprendimento é o que acontece na vivência da Virtude da Modéstia:


Peças são coisas, você que é a pessoa, quem tem que se adaptar são as suas roupas ao seu objetivo, que no caso é viver uma virtude, que é "dar o melhor de si, com todas as forças, sensíveis e espirituais" (CIC 1803). 

Inspirados nessa definição é possível formular uma pergunta que podemos fazer até a morte e sempre encontrar algo para melhorar: " eu estou mesmo usando todas as minhas forças nessa virtude?", "eu estou mesmo fazendo o melhor que eu posso?". Como vimos o cristianismo não nos dá comodidades, mas uma longa lista de melhorias, uma lista de trabalhos e só consegue cumpri-la quem troca o fardo pesado pelo fardo leve do Senhor e faz honestamente o melhor, sem frescuras, sem desculpas, sem sentimentalismos que nos estacionam e enfraquecem. 




As flores que surgem no terreno trabalhado pela Pobreza e a Modéstia tornam o caminho verdadeiramente Belo, cheio de Paz e Alegria, a verdadeira Paz e Alegria. 





"Ó Santíssima Virgem Maria, Ó Santo Anjo da Guarda, fazei-nos fazer a Vontade de Deus".



Livros de formação sobre Modéstia:

Obs: se a leitura ficar muito difícil e você se sentir incomodada, inquieta ou revoltada, peça ajuda a Nossa Senhora; leia, reze e silencie. Ela lhe ajudará a fazer o melhor, pois a virtude é dar o máximo de si: "a virtude é uma disposição habitual e firme para praticar o bem. Permite à pessoa não somente praticar atos bons, mas dar o melhor de si mesma. A pessoa virtuosa tende para o bem com todas as suas forças sensíveis e espirituais; procura o bem e opta por ele em atos concretos." (Catecismo da Igreja Católica, ponto 1803)


- Bíblia Sagrada (aqui)
- Catecismo de São Pio X (aqui)
- Compêndio de Ascética e Mística (ponto 700 e seguintes, aqui)
- Modéstia o Caminho da Beleza e da Santa Ordem (aqui)
- Modéstia da Teoria à  Prática (aqui)
- Guia sobre Modéstia (sem relativismo) (aqui)
- Virtudes de Nossa Senhora (aqui)
- Privilégio de ser mulher (aqui)
- A calça e a emancipação feminina (aqui)


- Seleta sobre Modéstia On-line (textos dos Padres, Santos e membros ilustres da Igreja, basta clicar no título para ler):

Pronunciamentos Papais e da Sagrada Congregação do Concílio: 

1. Cruzada pela pureza, por S. S. Pio XII

2. Moda e modéstia, por S. S. Pio XII

3. O vestuário pode denegrir a pessoa, por S. S. Pio XII

4. Papa Bento XV fala sobre moda

5. Problemas morais nos estilos da moda, por S. S. Pio XII

6. Carta aos bispos: Imodéstia nas modas contemporâneas, pela Sagrada Congregação do Concílio aos Bispos do mundo

7. Carta da Congregação do Concílio sobre modéstia, pelo Cardeal Donato Sbaretti


Pronunciamento de Santos

1. Vestida com dignidade, por São Francisco de Sales

2. Modéstia aos olhos, por Santo Afonso Maria de Ligório

3. As excelências da mortificação, por Santo Afonso Maria de Ligório

4. As nossas conversas, por São Francisco de Sales

5. Honestidade das palavras e respeito que se deve ao próximo, por São Francisco de Sales

6. Da prática da caridade nas palavras, por Santo Afonso Maria de Ligório

7. Modéstia ao assistir à Santa Missa, por São Leonardo de Porto Maurício

8. Imodéstia - Noiva do diabo, por São Leonardo de Porto Maurício

9. Padre Pio insistiu na modéstia

10. Adorno de modéstia e sobriedade: Pe. Pio na luta pela modéstia

11. Modéstia por São Tomás de Aquino: Suma Teológica, II-II, qq. 160 e 168-170


Pronunciamento de Cardeais, Bispos, Monsenhores, Cônegos e Padres

1. Pureza interior, pelo Cardeal Mindszenty

2. Uso do véu / Modéstia no vestir, por Dom Antônio de Castro Mayer

3. O valor do pudor, por Dom Tihamér Tóth

4. Soldados da pureza, por Dom Tihamér Tóth

5. O sentido da vista / Modéstia: Baluarte que nos protege a débil virtude, pelo Cônego Augusto Saudreau

6. Praias e piscinas / Dança, pelo Padre Ricardo Félix Olmedo

7. As vestes à luz da Bíblia Sagrada, pelo Padre Elcio Murucci

8. Maria - Modelo acabado do mundo feminino, pelo Padre Hardy Schilgen

9. Modéstia no vestir - Cuidado com a moda!, pelo Padre Hardy Schilgen

10. Acerca da decência no vestuário, pelo Abade A. Bayle

11. A modéstia: I - No porte e nos olhares / II - Nas conversas e recreios, pelo Padre F. Maucourant

12. Modéstia do corpo, pelo Padre Adolph Tanquerey

13. Castidade / Modéstia / Castidade do coração, pelo Padre Gabriel de Santa Maria Madalena

14. As modas indecentes e a Maçonaria, por Dom Tomás de Aquino

15. Vestidas com o sol, pelo Padre Geraldo Pires de Souza

16. Eu e minha toilette... Algemas da moda!, pelo Padre Geraldo Pires de Souza

17. Heroínas do pudor, pelo Padre Geraldo Pires de Souza

18. Inculcar nas crianças a modéstia nos trajes: um dever de mãe!, pelo Padre Geraldo Pires de Souza

19. Relatividade do pudor?, pelo Padre Geraldo Pires de Souza

20. Com teus vestidos, pelo Padre Geraldo Pires de Souza

21. Pequeno catecismo do namoro, pela FSSPX

22. A sensualidade e o dano intelectual, pelo Padre Gillet

23. Grandes tesouros para a donzela cristã: modéstia e humildade, pelo Padre J. Baetman

24. Sois cristã: tendes, pois, uma fé que deve irradiar, pelo Padre J. Baetman

25. Moda: uma trama diabólica, pelo Padre J. Baetman

26. O coquetismo, pelo Padre J. Baetman

27. Ornamentos da donzela cristã: firmeza / brandura / altruísmo, pelo Padre Matias de Bremscheid

28. Vaidade feminina, pelo Padre Manuel Bernardes

29. Ambição e moda, pelo Padre Luis Chiavarino

30. Conversas, pelo Frade Frutuoso Hockenmaier

31. Palavras torpes e indecentes, pelo Padre Manuel Bernardes

32. Sermões de São João Maria Vianney - O cura D'Ars

33. Lembrete de algumas regras de modéstia cristã, pelo Monsenhor Bernard Fellay



Newer Posts
Older Posts

Visitas do mês

"Pois o preceito é lâmpada, e a instrução é luz, e é caminho de vida a exortação que disciplina" - Provérbios 6, 23

Ana Paula Barros

Especialista em Educação Clássica e Neuro Educação. Graduada em Curadoria de Arte e Produção Cultural. Professora independente no Portal Educa-te (desde 2018). Editora-chefe da Revista Salutaris e da Linha Editorial Practica. Autora dos livros: Modéstia (2018), Graça & Beleza (2025).

Possui enfática atuação na produção de conteúdos digitais (desde 2012) em prol da educação religiosa, humana e intelectual católica, com enfoque na abordagem clássica e tomista.

Totus Tuus, Maria (2015)




"Quem ama a disciplina, ama o conhecimento" - Provérbios 12, 1

Abas Úteis

  • Sobre Ana Paula Barros, Portifólio Criativo Salus e Contato Salus
  • Projetos Preceptora: Educação Católica
  • Educa-te: Paideia Cristã
  • Revista Salutaris
  • Salus in Caritate na Amazon
  • Comunidade Salutares: WhatsApp e Telegram Salus in Caritate
"A língua dos sábios cura" - Provérbios 12, 18

Arquivo da década

  • ►  2025 (15)
    • ►  maio (3)
    • ►  abril (4)
    • ►  março (1)
    • ►  fevereiro (1)
    • ►  janeiro (6)
  • ►  2024 (48)
    • ►  dezembro (16)
    • ►  novembro (4)
    • ►  outubro (3)
    • ►  setembro (6)
    • ►  agosto (2)
    • ►  julho (1)
    • ►  junho (1)
    • ►  maio (3)
    • ►  abril (2)
    • ►  março (3)
    • ►  fevereiro (3)
    • ►  janeiro (4)
  • ►  2023 (64)
    • ►  dezembro (2)
    • ►  novembro (2)
    • ►  outubro (7)
    • ►  setembro (5)
    • ►  agosto (10)
    • ►  julho (7)
    • ►  junho (8)
    • ►  maio (5)
    • ►  abril (3)
    • ►  março (5)
    • ►  fevereiro (4)
    • ►  janeiro (6)
  • ►  2022 (47)
    • ►  dezembro (4)
    • ►  novembro (5)
    • ►  outubro (8)
    • ►  setembro (14)
    • ►  agosto (1)
    • ►  junho (2)
    • ►  abril (2)
    • ►  março (5)
    • ►  fevereiro (4)
    • ►  janeiro (2)
  • ▼  2021 (123)
    • ►  dezembro (2)
    • ►  novembro (5)
    • ►  outubro (16)
    • ►  setembro (7)
    • ►  agosto (12)
    • ►  julho (7)
    • ►  junho (7)
    • ▼  maio (10)
      • Gotas de Tomismo 78| Virtudes anexas a Virtude da ...
      • Gotas de Tomismo 77| Virtudes anexas a Virtude da ...
      • Mês de Maria: Um Mês com Maria
      • Depravação do corpo: eles começam pelas crianças (...
      • Gotas de Tomismo 76| Virtudes anexas a Virtude Tem...
      • A Virtude da Modéstia e sua irmã a Virtude da Pobr...
      • Gotas de Tomismo 75| Virtude da Castidade e Virgin...
      • Começando a viver a Virtude da Modéstia
      • Como ser modesta sem ser sem graça e a febre da ca...
      • Gotas de Tomismo 74| Virtude da Temperança: a Virt...
    • ►  abril (11)
    • ►  março (8)
    • ►  fevereiro (13)
    • ►  janeiro (25)
  • ►  2020 (77)
    • ►  dezembro (2)
    • ►  novembro (7)
    • ►  outubro (8)
    • ►  setembro (7)
    • ►  agosto (8)
    • ►  julho (9)
    • ►  junho (10)
    • ►  maio (7)
    • ►  abril (6)
    • ►  março (8)
    • ►  janeiro (5)
  • ►  2019 (80)
    • ►  dezembro (43)
    • ►  novembro (1)
    • ►  outubro (3)
    • ►  setembro (4)
    • ►  agosto (3)
    • ►  julho (2)
    • ►  junho (3)
    • ►  maio (5)
    • ►  abril (1)
    • ►  março (10)
    • ►  fevereiro (3)
    • ►  janeiro (2)
  • ►  2018 (21)
    • ►  dezembro (3)
    • ►  novembro (1)
    • ►  outubro (1)
    • ►  setembro (1)
    • ►  agosto (6)
    • ►  junho (5)
    • ►  maio (1)
    • ►  março (1)
    • ►  fevereiro (1)
    • ►  janeiro (1)
  • ►  2017 (18)
    • ►  dezembro (4)
    • ►  novembro (1)
    • ►  outubro (3)
    • ►  agosto (3)
    • ►  julho (2)
    • ►  junho (2)
    • ►  maio (1)
    • ►  abril (1)
    • ►  janeiro (1)
  • ►  2016 (13)
    • ►  dezembro (2)
    • ►  outubro (3)
    • ►  setembro (2)
    • ►  agosto (1)
    • ►  julho (1)
    • ►  abril (1)
    • ►  fevereiro (2)
    • ►  janeiro (1)
  • ►  2015 (1)
    • ►  dezembro (1)

Temas Tratados

  • A Mulher Católica (77)
  • Arte & Literatura (43)
  • Biblioteca Digital Salus in Caritate (21)
  • Cartas & Crônicas & Reflexões & Poemas (59)
  • Celibato Leigo (6)
  • Cronogramas & Calendários & Planos (10)
  • Cultura & Cinema & Teatro (7)
  • Devoção e Piedade (117)
  • Devoção: Uma Virtude para cada Mês (11)
  • Educação e Filosofia (76)
  • Estudiosidade (23)
  • Livraria Digital Salus (3)
  • Plano de Estudo A Tradição Católica (1)
  • Plano de Leitura Bíblica com os Doutores da Igreja (56)
  • Podcasts (1)
  • Total Consagração a Jesus por Maria (21)

Formulário de contato

Nome

E-mail *

Mensagem *


Popular

  • Recém convertido ao Catolicismo: por onde começar
    Recém convertido ao Catolicismo: por onde começar
  • O que toda mulher católica deve saber sobre o Piedoso uso do Véu na Santa Missa
    O que toda mulher católica deve saber sobre o Piedoso uso do Véu na Santa Missa
  • Como montar o seu Altar Doméstico
    Como montar o seu Altar Doméstico
  • Acervo Digital Salus: Plano de Leitura Bíblica 2025 (Calendário Inteligente Antigo e Novo Testamento) + Comentários dos Doutores da Igreja
    Acervo Digital Salus: Plano de Leitura Bíblica 2025 (Calendário Inteligente Antigo e Novo Testamento) + Comentários dos Doutores da Igreja
  • Sedes Sapientiae: Cronogramas para a Total Consagração à Santíssima Virgem Maria 2025
    Sedes Sapientiae: Cronogramas para a Total Consagração à Santíssima Virgem Maria 2025
  • Resumão: Macabeus (I e II)
    Resumão: Macabeus (I e II)
  • Resumão: Livro de Ageu
    Resumão: Livro de Ageu
  • Ancorados no Senhor
    Ancorados no Senhor
Ana Paula Barros| Salus in Caritate. Tecnologia do Blogger.

Ana Paula Barros SalusinCaritate | Distribuido por Projetos Culturais Católicos Salus in Caritate