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Cultura Católica


Devocional 26| Do ato de escolher: Do Mérito e do Demérito em Geral




O homem só pode dispor-se para alcançar, como recompensa, a visão beatifica, unicamente por meio de seus atos. As ações que merecem tal recompensa são as ações virtuosas.

As ações virtuosas são aquelas que a vontade humana executa, em conformidade com a vontade divina e sob o impulso da graça. Deve ser voluntário e para isso, há de ser espontâneo e feito sob conhecimento de causa. 

Uma ação espontânea é aquela que a vontade executa por impulso próprio e isenta de violência e coação. 

O homem pode ser obrigado a executar atos contra a sua vontade por dois modos: por violência e por medo. Entendemos por violência, toda força externa que impede o exercício voluntário dos membros ou os obriga a executar atos que a vontade recusa. O medo, por sua vez, é um movimento interior que, em determinadas circunstâncias, e para evitar males que se consideram iminentes, arrasta a vontade a consentir no que, em outras circunstâncias, não consentiria. 

Portanto os atos que são resultado de violência exterior são involuntários. Dizemos violência exterior, pois que também se chama violência o movimento interior da ira. 

No entanto, embora a ira e as paixões sejam violências causadas por movimentos interiores, são atos voluntários, ao menos que seja tão violenta que impeça o exercício da razão. 

Os atos praticados por medo também são voluntários, ainda que a eles se junte algo de involuntário, pois não podemos negar de todo o consentimento da vontade, ainda que o faça com pesar e para evitar males maiores. 

O ato voluntário deve, no entanto, ser feito com conhecimento do fim, pois se o individuo se engana no que há de fazer, o ato é involuntário, mas só é involuntário se o individuo conhecendo o erro, não o executaria. 

Apesar do que fica dito, um ato ou omissão podem ser voluntários se o sujeito é culpado pela ignorância ou pelo erro, chama-se a isso negligência culpável; que se dá quando o sujeito se recusa ou é negligente em aprender suas obrigações. 

Para apreciarmos a moralidade dos atos voluntários é preciso se atentar as: circunstâncias da pessoa, objeto, consequências, lugar, intenção, meios e tempo. 

Circunstâncias da Pessoa: ao caráter ou condição da pessoa,
Objeto e Consequências: a realidade do ato, seus efeitos e consequências,
Lugar: lugar da ação,
Intenção: ao fim ou objetivo que se propõe o operante,
Meios: aos meios e auxílios que utiliza,
Tempo: ao tempo em que a executa.

A mais importante é a quarta, ou seja, o fim ou objetivo do operante. 

Todos os atos voluntários procedem da vontade e o valor dos atos humanos e sua virtude tem raízes exclusivamente na faculdade da vontade. 

Dentre os atos da faculdade da vontade o mais importante e o que carrega maior responsabilidade é o ato de escolher ou o ato de eleição. Pois mediante a eleição, a vontade, com conhecimento de causa e prévia análise, adere a um bem determinado que desde logo aceita e ao qual trata de apropria-se, dando a ele preferência. Assim a eleição é um ato de livre arbítrio. Logo os atos humanos tem seu caráter moral e valor - para alcançar as bem aventuranças - determinados pelo ato eleger. 

O ato de eleição de dividi em: boa e má.

Diremos que é boa quando são bons o objeto (a realidade do ato, seus efeitos e consequências), o fim (objetivo que se propõe o operante), e as circunstancias (o caráter da pessoa). A bondade do ato provêm da reta razão. 

A reta razão é a razão humana que opera esclarecida com a luz divina, ou, ao menos, não lhe opõem obstáculos. 

Assim para que um ato seja bom, virtuoso, é necessário que o objetivo seja conforme a reta razão, que esta lhe aprove o fim e não oponha reparo às circunstâncias (caráter da pessoa). E ainda, se falta alguma das ditas condições, o ato deixa de ser bom  e se converte, ainda que em graus distintos, em ato mau. 

Os atos maus chamam-se culpas ou pecados. 

Baseado no Catecismo da Suma Teológica de São Tomás


“Deve-se dizer que o caráter distingue uma pessoa de outra levando em consideração a finalidade a que está orientado” (TOMÁS DE AQUINO, Suma Teológica, q.63, a. 3).

“O caráter é propriamente um sinete com que alguém é marcado para que se oriente a determinado fim: assim o denário é marcado com um caráter para ser usado no comércio, e os soldados são marcados com um caráter por serem incumbidos do serviço militar” (TOMÁS DE AQUINO, Suma Teológica, q.56, a.3.).



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O evangelista São Marcos é simbolizado pelo Leão alado, pois seu relato do evangelho começa pelo deserto. 

Introdução

Este é um material de apoio do Projeto de Leitura Bíblica: Lendo a Bíblia, para baixar o calendário de leitura bíblica e os outros textos de apoio dos Doutores da Igreja , online e pdf, sobre cada livro da Bíblia, clique aqui. 


Este projeto é um dos ramos de uma árvore de conteúdos planejados especificamente para o seu enriquecimento. Os projetos que compõem esta árvore são: Projeto de Leitura Bíblica com textos de apoio dos Doutores da Igreja (baixar gratuitamente aqui), Plano de Vida Espiritual (baixar gratuitamente aqui), o Clube Aberto de Leitura Conjunta Salus in Caritate, com resenha e materiais de apoio (para ver a lista de livros, materiais e os cupons de desconto  2020 clique aqui) e o Salus in Caritate Podcast (ouça em sua plataforma preferida aqui). 


Evangelho de São Marcos


É um dos primeiros relatos da vida de Jesus. São Marcos foi um escriba cristão que era secretário de São Pedro. Assim, o evangelho é uma coletânea da própria forma de São Pedro pregar o Evangelho e apresentar os fatos (vide Comentário de São Tomás, por isso que é comum a fala de que “o Evangelho de São Marcos é o de São Pedro”).
A ideia central do evangelho é: “Principio do Evangelho de Jesus Cristo, o Filho de Deus”.

Este é o único ponto em que São Marcos fala o que pensa, no restante do livro ele simplesmente relata as falas, os atos de Jesus e as reações das pessoas a Ele.
O Evangelho é divido em três partes: a primeira se passa na Galiléia, a terceira se passa em Jerusalém e a segunda nos mostra Jesus no caminho entre a Galiléia e Jerusalém.
Cada parte tem um tema específico:
Na primeira, todos estão admirados com Jesus, e estão pensando "Quem é ele?".
Na segunda, são os discípulos que estão tendo dificuldade em entender o que significa Jesus ser o Messias.
E na terceira, nós vemos o surpreendente paradoxo do Reinado Messiânico de Jesus.

Desenrolar de cada parte

Primeira Parte:
Depois do versículo inicial, Marcos começa com uma citação dos profetas Isaías e Malaquias que disseram que Deus enviaria um mensageiro à Israel a fim de prepará-los para quando Deus fosse surgir pessoalmente para resgatar o Seu povo e se tornar o seu Rei.
São Marcos introduz São João Batista como esse mensageiro e quando estamos a esperar que Deus apareça pessoalmente, Marcos introduz Jesus. Quando Ele entra no relato, os céus se abrem, o Espírito de Deus desce sobre Jesus e Deus diz: "Ele é o Meu filho amado."
Depois disso, São Marcos nos mostra um sumário das ações do Senhor. Ele sai para anunciar as boas novas de que o Reino de Deus está próximo, levando adiante a história do Antigo Testamento que nada mais é que a história do Senhor que veio em nosso resgate. A Bíblia é a história do nosso resgate.
Através de Nosso Senhor Jesus, Deus está restaurando Seu governo sobre o mundo, por isso confronta e derrota o mal e a  influência desse mal na vida de cada pessoa que dEle se aproxima.
E então, os convida a viver debaixo do Seu Reinado, seguindo seus passos, “vem e segui-me”.
São Marcos nos mostra então um grande bloco de histórias que demonstram o poder de Jesus ao trazer o Reino de Deus. O evangelista nos apresenta o Senhor a curar as pessoas cujo corpos estão enfermos, incapazes ou sob a opressão de espíritos malignos.
Além disso o Senhor Jesus faz algo que, para o povo judeu, apenas Deus tem o direito de fazer, Ele perdoa o pecado. Também estende parte de seu poder para os apóstolos que também fazem curas e obras em seu nome.
As ações de Jesus produzem várias respostas diferentes: algumas pessoas O seguem e se tornam discípulos, outros não sabem o que pensar, e outros o rejeitam completamente, especialmente os líderes de Israel, que o acusam de blasfemar contra Deus, e de ser empoderado pelo mal.
Jesus não se surpreende. Ele é realmente o Messias, trazendo o Reino de Deus, mas este não é o que esperavam.
E essa é a ideia chave sobre o Senhor neste evangelho, a identidade do Senhor, e tal confusão envolve também os discípulos, iniciando assim a segunda parte.


Segunda Parte

Tudo começa com a conversa crucial:
"Quem vocês dizem que Eu sou?"
E Pedro responde, dizendo: "É o Messias!"
O entendimento do Messias, naquele tempo, era de um rei militar que livraria Israel do poder romano. Mas Jesus é o Messias, de fato, mas o Rei servo e sofredor de Isaías 53, que irá trazer o governo de Deus, dando Sua vida em Jerusalém. Mas os discípulos não entendiam. Eles achavam que seguir ao Rei Jesus significará fama, status e importância e Jesus deixa claro que segui-Lo, na verdade, é como morrer, carregar sua própria cruz.
Ele tem a mesma conversa com eles duas outras vezes, e isso culmina em uma importante declaração de Jesus de que "o Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir, e dar Sua vida como resgate por muitos".
Os discípulos ainda não entendem, e eles respondem com confusão e medo.
O ponto chave da segunda parte é: Jesus leva três de seus discípulos para uma montanha, onde Ele se transfigura, se torna radiante em luz e glória, e uma nuvem o encobre. Isso lembra a Glória do Deus de Israel que apareceu a muito tempo atrás no Monte Sinai. Além disso, dois profetas, Moisés e Elias. E Deus anuncia novamente "Esse é Meu Filho Amado"
Ao colocar a transfiguração no meio de todas essas conversas de confusão e medo sobre a identidade do Senhor Jesus, São Marcos está fazendo uma afirmação colossal de que Jesus, o Filho de Deus, é a encarnação física da própria Glória de Deus.
E através de Jesus, o glorioso Deus de Israel irá se tornar Rei, sofrendo e morrendo pelos pecados de Seu próprio povo. É uma afirmação intrigante que confunde e espanta os discípulos ao deixarem a montanha, pois toda essa parte se refere ao gradativo entendimento dos apóstolos sobre o Senhor.
O que nos leva a Terceira Parte.

Terceira Parte

Jesus entra em Jerusalém e todos o saúdam como o Messias.
Ele entra no Templo e expulsa os vendilhões, depois inicia uma série de debates com os fariseus. Que então armam para matá-lO.
Jesus então prepara o coração dos discípulos para a sua Paixão, por três anúncios.
Institui a Eucaristia, como nosso alimento e união com Ele, e saí para cumprir a sua missão.
Aqui a história acelera para a prisão de Jesus, Seu julgamento pelos sacerdotes de Israel e o governador romano Pilatos que resulta na crucificação de Jesus.
E o ponto chave desta parte é a escuridão que desce sobre a terra (e não uma nuvem que desce) e uma voz que sobe aos Céus ( e não uma que desce).
Por fim quem faz o anúncio de quem é o Senhor é um soldado romano: "Esse homem era o Filho de Deus!"
Ele é a primeira pessoa na história a reconhecer e afirmar o ponto chocante da identidade de Jesus. Ele é o Filho crucificado de Deus, o Messias, Jesus de Nazaré que se doou para resgatar a muitos.
Após isso, o corpo de Jesus é colocado em uma tumba. E no Domingo, duas das santas mulheres, vão à tumba e descobre-na vazia, a pedra havia sido rolada!
E um anjo as informa de que Jesus não está lá, que Ele ressuscitou dentre os mortos!
Ele lhes diz para irem e contarem as boas novas aos outros discípulos, de que Jesus está vivo e Ele irá encontrá-los novamente na Galiléia e as mulheres ficam muito assustadas Marcos diz que "elas fugiram da tumba em terror, não contando para ninguém, pois estavam com medo..." e é assim que o livro termina! Com os discípulos de Jesus mostrando o mesmo tipo de medo e confusão que concluíram a primeira e segunda parte.
Agora, se você olhar em sua Bíblia, vai ver que o evangelho de Marcos tem um pouco mais do que esse final, o capítulo segue até Jesus aparecer e falar com Seus discípulos, mas também tem uma nota lá dizendo que esse final não é parte do livro original.
Agora, é possível que o final original tenha se perdido, ou que Marcos nunca tenha terminado de escrever seus relatos. Mas também é provável, e até mais provável, que esse final bruto seja intencional e busque nos mostrar o ponto crucial da história: Jesus sofredor, crucificado e ressurreto, é o Messias, Filho de Deus, de que o amor de Deus e Seu Reino foram revelados quando Jesus morreu por nós e então a história termina.

Isso estimula o leitor a reagir diante da identidade de Jesus.
E você irá fugir, como os discípulos?
Ou o reconhecerá como o seu Rei?

E é sobre isso que trata o Evangelho de Marcos: Jesus é o Filho de Deus, a Glória de Deus manifesta fisicamente.


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O homem pode chegar a possuir Deus mediante um ato de entendimento movido pela vontade. Este conhecimento deve ser perfeito, visando Deus em Si mesmo. Assim a felicidade do homem consiste na visão de Deus. 

Esta visão é suficiente para fazer feliz a alma e o corpo, em todos os seus sentidos e potências. 

No entanto, o homem não pode, nesta vida, gozar a visão divina, pois a plenitude da bem aventurança é incompatível com as atribulações e misérias deste mundo. 

Assim a alma deve recorrer a Deus que é o único que pode conceder a bem aventurança, a felicidade suprema de vê-lO.

Porém, tal visão não será concedida sem méritos ou preparação. Assim a obrigação suprema do homem nesta visa mortal é entesourar merecimentos, para fazer-se digno de alcançar, algum dia, a graça suprema da visão beatifica. 

Baseado no Catecismo da Suma Teológica de São Tomás de Aquino




Em sua vida, paixão, morte e ressurreição, Nosso Senhor Jesus nos reconquistou da escravidão do pecado e nos abriu as portas para a vida da Graça, no entanto, esta Graça, que é nos concedida no batismo, nos permite imitar os atributos divinos que Ele nos comunica. Passamos, pela graça, a sermos capazes de imitar o caráter do Bom Jesus, a imitar suas virtudes e a receber dEle a transformação naquilo que Ele deseja para nós. E a vontade de Deus é a nossa santificação (1 Tessalonicenses 4, 3). 

A este esforço, São Tomás chama de entesourar méritos. Como um servo que recebe um cargo nomeado pelo Rei e debaixo da sua proteção faz atos virtuosos, entesoura assim, méritos para si diante do Rei, mas também aumenta a glória do próprio Rei. No entanto, as duas coisas só são possíveis pela eleição e vocação vindas do Rei. 

O mesmo se dá conosco no batismo, recebemos a eleição e vocação para a santidade (união com Deus = felicidade), o que fazemos com tais coisas definirá se estamos entesourando méritos e dando glória a Deus ou não. Nisso consiste toda a nossa vida.

Se trabalhamos e lutamos é porque temos depositado a nossa esperança no Deus vivo, o Salvador de todos os homens, especialmente dos que creem. (1 Timóteo 4,10)


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Com a intenção de lhe ajudar a escolher livros úteis para a sua formação e edificação lhe apresento esta lista. Não tenho a intenção de colocar todos os livros bons que existem, isso seria impossível, mas somente aqueles que, acredito, podem lhe ajudar em assuntos específicos quanto a formação doutrinal, espiritual e humana. Também não tenho a intenção de lhe passar a idéia de que você tem que ler esses livros, são somente sugestões, indicações - boas e realmente úteis - coisa muito comum entre pessoas que buscam as mesmas coisas e se dirigem ao mesmo fim, só isso. Além do fato de que muitos me pedem indicações de leitura, boas edições, bons autores e se torna mais fácil usar deste meio para servi-los. 

Para facilitar tentei separá-los por temas e graus.

Quanto as obras são todas boas e de ótimo conteúdo, já que seus autores, editoras e conteúdo podem falar por si. 

Para saber mais sobre eles, basta buscar o título da obra aqui, ou ainda clicar nos títulos das obras em negrito (elas estão com link direto, para que você não tenha desculpas rsrs), alguns estão disponíveis em e-book no kindle (caso não saiba do que trata, clique aqui) gratuitamente, mas a maioria esta em formato físico. Ao utilizar os links você ainda ajuda este apostolado além de se nutrir com boas obras. 

Você também poderá visitar este artigo futuramente, pois será atualizado com o passar do tempo com outras indicações. 


 Doutrina 


Início:

Bíblia Jerusalém

Bíblia Peregrino

Catecismo Maior de São Pio X (de São Pio X, o padroeiro dos catequistas)

Encíclica Pascendi Dominici Gregis: Sobre as Doutrinas Modernistas

A Resposta Católica

Catecismo Romano

A Bíblia Comentada à Luz da Doutrina Católica

Pequeno Manual do Católico: As atitudes práticas na Missa, nos Sacramentos e em outras obrigações

O Banquete do Cordeiro

Excelências da Santa Missa (São Leonardo de Porto Maurício)


Mais uns passos:


A Suma Teológica em Forma de Catecismo

Onze Lições Sobre a Virtude (São Tomás, Doutor Comum da Igreja)

O Espírito da Liturgia (o livro que inspirou O Papa Emérito Bento XVI em suas pesquisas sobre o tema)

Tesouro da Tradição. Guia da Missa Tridentina

Comentário ao Evangelho e ao Apocalipse de São João (3 tomos) (Santo Agostinho, doutor da Igreja)

Como a Igreja Construiu a Civilização Ocidental

Três Reformadores. Lutero, Descartes, Rousseau

Luz Nas Trevas - Erros E Objeções Protestantes

São Gabriel, Maomé e o Islamismo

O Diabo, Lutero E O Protestantismo

Ataques Protestantes às Verdades Católicas (do Servo de Deus - até o momento- Padre Júlio Maria Lombarde, gastou a vida como missionário em Minas Gerais)

A Conjuração Anti Cristã

Sumas de Santo Tomás de Aquino (o mais santo dos doutores e o mais doutor dos santos)

Legitima Interpretação da Bíblia



Para pais, crianças, adolescentes e jovens

Homeschooling Católico: Um guia para pais

O potencial religioso da criança

O Cristão Bem Formado (bom para grupos de perseverança e crisma)

A Boa Educação

A Educação da Vontade

O Jovem de Caráter

A Formação Religiosa da Juventude

Catecismo da Educação





 Espiritualidade 



Início


A contrição perfeita

Dizer sim a Deus - Não a mediocridade

Imitação de Cristo

Pedagogia do Espírito Santo

Filoteia - Introdução à vida devota

A oração: O grande meio para alcançarmos de Deus a salvação e todas as graças que desejamos (Santo Afonso Maria de Ligório, doutor da Igreja)

Combate Espiritual ( do Padre Lorenzo Scupol, era o livro favorito de São Francisco de Sales)

A Prática da Humildade (Papa Leão XIII)

Os doze graus do silêncio

Elevação da Mente a Deus Pelos Degraus das Coisas Criadas

Nascemos e jamais morreremos - A história de Chiara Corbella Petrillo

Orações de Sempre

Seleta De Oraçoes

Guia de Pecadores

A Divinização do Sofrimento

Glórias de Maria: Com indicação de leituras e orações para dois meses marianos (Santo Afonso Maria de Ligório, doutor da Igreja)


Tratado da verdadeira devoção à Santíssima Virgem (de São Luís Grignion de Montfort, era o livro de cabeceira do Papa São João Paulo II. O de capa azul é melhor, o de capa verde mais ou menos, o de bolso fino não está muito boa a tradução).

O Segredo de Maria (de São Luís Grignion de Montfort, foi distribuído na praça São da Basílica de Pedro pelo Papa Emérito Bento XVI aos sacerdotes presentes por ocasião do ano sacerdotal)

Virtudes de Nossa Senhora

As Virtudes 



Mais adiante...

O ideal da alma fervorosa (Padre Adolphe Tanquerey)

Dogma E Vida Interior (Padre Adolphe Tanquerey)

As Moradas do Castelo Interior

As Máximas Eternas (Santo Afonso Maria de Ligório, doutor da Igreja)

A Santa Escada (São João Clímaco)

A vida Interior - A Simplicidade reduzida a Três fundamentos

Fisionomias de Santos

As Dificuldades da Oração

Para Formar Almas Santas (Padre Adolphe Tanquerey)

Audi, Filia - Avisos Para os que Desejam Servir a Deus (São João da Cruz, doutor da Igreja)

Ser ou não Ser Santo… Eis a Questão. Compêndio da Obra: Teologia de la Perfección Cristiana (o que o Padre Paulo usou no Curso dos Temperamentos)

Virtudes fundamentais

Compêndio de teologia ascética e mística (Padre Adolphe Tanquerey)

As Três Idades da Vida Interior

Tratado do Amor de Deus (São Francisco de Sales, doutor da Igreja)

As Seis Asas do Serafim  (São Boaventura, doutor da Igreja)

Sobre o Sermão da Montanha (Santo Agostinho)

Os graus da humildade e da soberba (São Bernardo de Claraval)



 Outras Obras Adicionais 


Suma Gramatical da Língua Portuguesa (Carlos Nougué)

Da Arte do Belo (Carlos Nougué)

Beleza (Roger Scruton)

O Trivium (Irmã Miriam Joseph)

Do Papa Herético e outros opúsculos (Carlos Nougué)

Compêndio de Teologia (Carlos Nougué, Sidney Silveira, Renan Santos)

Feminismo: Perversão e Subversão (Ana Caroline Campagnolo)

Conservadorismo (Roger Scruton)

12 Regras para a Vida (Jordan Peterson)

Mapas do Significado (Jordan Peterson)





 Contos, Ficção e Romances Históricos 





Chesterton (escreve contos e filosofia resumidamente, acho que dispensa apresentações, no entanto, acredito que deva iniciar pelos contos do Padre Brown)


O Melhor de Chesterton (4 livros) 

Ortodoxia

O que há de errado com o mundo

Hereges (livro físico aqui)

Tremendas Trivialidades

O Homem que era Quinta Feira

A Coisa por que sou católico

Todos os Caminhos levam a Roma

Box Contos do Padre Brown

A Taberna Ambulante

O Poeta e os Lunáticos



Taylor Caldwell (ela escreve romances históricos e religiosos. Eu realmente amo muito os livros dela, faz parte da minha formação, eu li Médico de Homens de Almas com 13 anos, emprestado da Biblioteca Municipal da minha cidade e nem sabia quem ela era. Ela é a escritora de romances histórias mais famosa do século XX)


Médico de Homens e de Almas

Os Servos de Deus

O Grande Amigo de Deus

Um Pilar de Ferro

Senda Redentora




Tolkien

Trilogia Senhor dos Anéis

Os grandes Contos de Tolkien




C. S. Lewis

Crônicas de Nárnia

Carta de um diabo ao seu jovem aprendiz

Trilogia Cósmica


Outros muito bons também:

Pollyanna (Eleanor H. Porter)

Despertar da Senhorita Prim (Natalia Sanmartin Fenollera)













Singelamente, Ana


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A felicidade do homem consiste num bem superior a ele e este bem é o único capaz de o cumular de perfeições. 

Dessa forma tal bem não pode ser as riquezas, já que são coisa inferior ao homem e incapazes em si de aperfeiçoa-lo. 

Não pode ser as honras, já que não dão perfeição, antes a supõem, sob pena de serem postiças, e se são postiças são nada. 

Não pode ser a glória ou a reputação, pois elas supõem méritos, e eles são, neste mundo, coisa frágil e volúvel. 

Não pode também estar no poder, porque o poder não se dá para o bem próprio mas para os outros, além de estar sempre sujeito ao capricho e a insubordinação. 

Não pode ser também a saúde ou a beleza corporal uma vez que são bens inconsistentes  e passageiros e, além de tudo, só dão perfeição ao exterior e não ao interior do homem. 

Muito menos o são os prazeres dos sentidos porque são grosseiros demais comparados às alegrias da alma. 

A felicidade do homem consiste na aquisição de um bem que influi diretamente sobre o espírito e este bem é o Sumo Bem, Deus, Soberano e Infinito. 

Baseado na Suma Teológica em forma de Catecismo



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felicidade eterna



Existe uma semelhança entre as operações divinas e humanas, esta consiste em que Deus é livre para dispor do universo a seu agrado, também o é o homem no que dele depende. 

O homem quando obra como homem e não como máquina, por impulso ou guiado por uma reação física e instintiva, é capaz de ter em vista algum fim em todas as suas obras. O homem é o único capaz de propor uma finalidade para as suas ações dentre os seres materiais. 

Não que os outros seres obrem ao acaso, suas operações estão determinadas para um fim determinado, porém, não o intentam, nem o propõem como meta, pois isso o faz Deus em seu lugar. 

Todos se movem para realizar o fim que Deus se propôs; mas o homem se diferencia dos outros seres pois pode, por impulso e dependência de Deus, determinar o fim de seus atos; enquanto os outros seres o fazem cegamente, por natureza ou instinto, rumo ao que Deus assinalou. 

Esta diferença ocorre pelo fato do homem possuir inteligência e os outros seres não. 

Seja por intenção explicita ou por certo instinto racional o homem direciona suas ações para o fim último supremo, que é a Felicidade. 

Todos os homens querem ser felizes e não há nenhum que queira, deliberadamente, ser um desgraçado. Mas pode, no entanto, se equivocar em suas escolhas, tomando os bens aparentes e temporários por verdadeiros. Se não vê em tempo o seu engano, no fim da jornada não encontrará a Felicidade mas desconsoladora e irreparável desgraça. 

Por isso é de fundamental e excepcional importância o acerto na eleição, o acerto nas escolhas. 

Baseado no Catecismo da Suma Teológica de São Tomás de Aquino




Como é feliz aquele
que não segue o conselho dos ímpios,
não imita a conduta dos pecadores,
nem se assenta na roda dos zombadores! Ao contrário, sua satisfação
está na lei do Senhor,
e nessa lei medita dia e noite. É como árvore plantada
à beira de águas correntes:
Dá fruto no tempo certo
e suas folhas não murcham.
Tudo o que ele faz prospera!
Salmos 1, 1-3




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"Pois o preceito é lâmpada, e a instrução é luz, e é caminho de vida a exortação que disciplina" - Provérbios 6, 23

Ana Paula Barros

Especialista em Educação Clássica e Neuro Educação. Graduada em Curadoria de Arte e Produção Cultural. Professora independente no Portal Educa-te (desde 2018). Editora-chefe da Revista Salutaris e da Linha Editorial Practica. Autora dos livros: Modéstia (2018), Graça & Beleza (2025).

Possui enfática atuação na produção de conteúdos digitais (desde 2012) em prol da educação religiosa, humana e intelectual católica, com enfoque na abordagem clássica e tomista.

Totus Tuus, Maria (2015)




"Quem ama a disciplina, ama o conhecimento" - Provérbios 12, 1

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