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Cultura Católica

Cultura Católica II - O Poder dos Ritos e a Catarse na Ordem Social e Espiritual
Foto: Antonio Calanni/AP - Maio de 2025



Existem duas linguagens no mundo: a verbal e a não verbal. Ambas são constituídas por símbolos, e esses símbolos não são insignificantes; carregam um poder sobre a humanidade, sobre cada indivíduo, para o bem ou para o mal. São norteadores sociais, portais para o transcendente, receptáculos dos anseios dos mesmos seres humanos que os recebem e atuam nessa comunicação.

Estão por toda parte, mas encontram sua expressão mais condensada nos ritos. Os ritos são uma sucessão de símbolos, cada um deles importante, pois comunicam em uma linguagem silenciosa, capaz de transformar a atmosfera social ao tocar a alma.

Assim acontece também com as grandes obras de arte—elas geram catarse, purificam a alma. Os ritos possuem essa mesma essência. E quanto mais antigos, mais simbólicos; quanto mais simbólicos, mais poderosos; e quanto mais transcendentes, mais efetivos.




A catarse, conceito amplamente discutido na filosofia e na arte, representa um processo de purificação e transformação interior, muitas vezes desencadeado por uma experiência estética (entende-se por experiência de apreensão pelos sentidos) ou ritualística. Aristóteles, ao abordar a tragédia em sua Poética, descreveu-a como um mecanismo que permite aos espectadores liberar emoções intensas, especialmente medo e piedade, conduzindo-os a um estado de renovação emocional e intelectual.

Diversos estudiosos e artistas exploraram essa ideia ao longo dos séculos. Essa noção encontra eco na arte, onde a imersão profunda em uma obra pode provocar um efeito libertador, capaz de modificar a percepção e o estado de espírito do indivíduo.

Na esfera social e cultural, os ritos religiosos também desempenham um papel fundamental nesse processo. Conforme argumentam teóricos da antropologia, os ritos são estruturados para promover a catarse coletiva, permitindo que grupos vivenciem momentos de intensa conexão espiritual e comunitária. Essa experiência pode restaurar a ordem interna, renovar valores e reafirmar identidade coletiva. Como ressaltam estudiosos da estética (entende-se estuosos da apreensão pelos sentidos) e da psicologia, seu impacto transcende o indivíduo, influenciando sociedades inteiras e redefinindo narrativas culturais ao longo da história.



Por isso, nesta semana do abençoado mês de maio, podemos viver, após os ritos do conclave—liturgicamente e culturalmente—uma intensa catarse. A euforia diante do reset cultural provocado pela escolha de um novo papa ressoa dentro e fora da Igreja.

O silêncio, tingido pela fumaça da espera. Orações. Expectativa. Uma fumaça branca. Suspense. Uma voz. Latim. Um nome comum. Um nome de Papa. Surpresa. E, enfim, o papa.

Todas essas reações, em resposta, fazem parte da catarse gerada por um rito tão grandioso que até mesmo os desinteressados se voltam para ver.

O resultado de uma sucessão tão rica e poderosa de ritos e catarse gera um tipo de paz. Uma calma que, sem palavras, declara: "É, somos nós. Nós somos assim".

Os ritos da Igreja são, em sua essência, remédios para a alma e, por isso, remédios sociais. Foram criados para curar, para trazer paz e refrigério. Servem para, em maior ou menor grau, resetar a cultura pessoal ou social daquilo que é nocivo—numa catarse ora mais intensa, ora mais sutil, dependendo da magnitude do rito. E, por serem próprios da Igreja, enraizados na Tradição, carregam um poder especial em si.

Somos abençoados por sermos católicos, por termos à mão tantas bênçãos—uma cultura que nos alinha mentalmente e espiritualmente. Somos imensamente agraciados por receber essa riqueza vinda do coração salutar de Jesus.





Cultura I: A catolicidade é também uma cultura 

Via Pulchritudinis: a busca da Verdade, a necessidade do Bem, a fome de Liberdade, a nostalgia do Belo 




Ana Paula Barros

Especialista em Educação Clássica e Neuro Educação pela Pontifícia Universidade Católica. Graduada em Curadoria de Arte e Produção Cultural pela Academia de Belas Artes de São Paulo. Professora independente no Portal Educa-te (desde 2018). Editora-chefe da Revista Salutaris e autora dos livros: Modéstia, Graça & Beleza.

Aula sobre Educação Estética: aqui 
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A estética (como a capacidade cognitiva de apreensão pelos sentidos, como já sinalizado aqui) sempre desempenhou um papel fundamental na construção da identidade humana. No entanto, nas última década, a pressão de imagem imposta pelas redes sociais e pela cultura de massa tem gerado impactos profundos na saúde mental, especialmente entre adolescentes e jovens adultos. A educação estética, que deveria promover uma relação saudável com a imagem e a arte, enfrenta um ambiente de caos diante da crescente crise estética, ou seja, crise da apreensão.


O Brasil é um dos países com maior uso de redes sociais no mundo, e estudos indicam que há uma diferença significativa entre os sexos na utilização dessas plataformas. As mulheres representam uma parcela maior dos usuários, o que pode estar relacionado à pressão de imagem que recai sobre elas, impulsionando o consumo de produtos cosméticos e procedimentos estéticos (Vermelho et al., 2020). A venda de cosméticos no Brasil cresceu significativamente nos últimos anos, evidenciando o impacto das redes sociais na busca por atender aos padrões de imagem e aparência (Fernandes et al., 2021).


Nos Estados Unidos, pesquisas científicas apontam que o uso excessivo do celular afeta a percepção da própria imagem, contribuindo para o aumento da ansiedade e da comparação social (Nicolaci-da-Costa, 2019). A exposição constante a filtros e edições digitais reforça padrões inatingíveis de imagem, levando muitos jovens a recorrer a cirurgias plásticas e tratamentos estéticos para se adequar a esses modelos, mesmo sendo tão jovens (Kataoka et al., 2021).

A arte e a literatura, assim como todas as boas produções culturais, têm um papel fundamental na promoção do bem-estar emocional. Estudos mostram que a exposição à arte pode reduzir os níveis de estresse e ansiedade, além de estimular a criatividade e a autoestima equilibrada (Fancourt & Finn, 2020). A Organização Mundial da Saúde (OMS) destaca que produções culturais ajudam na prevenção de transtornos mentais e promovem uma melhor qualidade de vida (Jardim et al., 2021).


A série "Adolescente" aborda temas como comparação social, raiva e a dificuldade de aceitar pontos de vista discordantes, além da vivência não mundana, mas infrutífera, do celibato. Além disso, evidencia o perigo de um ambiente que apresenta ao indivíduo apenas aquilo de que ele gosta, gerando uma microcultura baseada em códigos e linguagens próprias. No contexto da série, isso pode ser prejudicial ao restante da sociedade. No entanto, esses mesmos fatores podem formar microgrupos que trazem benefícios à comunidade, utilizando as mesmas portas de acesso. Uma faca de dois gumes.


A África do Sul é o segundo maior usuário de internet, com uma taxa de penetração de 68,2% da população. Assim como no Brasil, a cultura de massa influencia a percepção da imagem e o consumo de produtos estéticos (Silveira, 2020). A globalização dos padrões de beleza, impulsionada pelas redes sociais, tem gerado impactos semelhantes em diferentes países, reforçando a necessidade de uma abordagem educacional que promova uma relação mais saudável com a imagem que vemos. Estamos constantemente expostos a conteúdos que nos levam a desejar determinadas coisas, muitas vezes beneficiando economicamente alguém à custa da saúde mental de muitos (Nanque, 2021).




A educação estética poderia atuar como um contraponto no que se refere à imagem e à aparência, ensinando a valorização da apreciação da beleza natural e a desconstrução de padrões irreais.




O livro Geração Ansiosa, de Jonathan Haidt, explora como a hiperconectividade e a exposição precoce às redes sociais têm gerado uma epidemia de ansiedade entre os jovens. Os homens são incentivados à "raiva masculina" e à atitude clubista de se fecharem em grupos exclusivamente masculinos. Embora isso possa ser edificante até certo ponto, se feito virtuosamente, socialmente gera uma falha, pois a sociedade é composta por homens e mulheres.

Essa construção impede a educação mútua e amplifica comportamentos nocivos de cada sexo, a saber: nos homens, o egoísmo soberbo da autoadmiração; e nas mulheres, a vaidade soberba ou a vaidade carente. Quando há a presença do sexo oposto em um ambiente virtuoso, esses pontos nocivos são educados e remediados, enquanto que, entre pares, tendem a ser fortalecidos—salvo na presença de alguém altamente virtuoso e de forte presença, capaz de remediar os demais, o que é raro.




As mulheres são particularmente afetadas, pois enfrentam uma pressão mais intensa relacionada à imagem e à aparência, muitas vezes promovida pelas próprias mulheres. Esse fenômeno contribui para o aumento de transtornos mentais femininos (Anjos & Ferreira, 2021).

A comparação constante com influenciadores digitais e celebridades reforça sentimentos de inadequação e deslocamento, oriundos da mesma dinâmica das bolhas, que dificulta a assimilação de desigualdades, dado que essas questões são apresentadas de forma tão constante (como um bombardeio digital) e, muitas vezes, apelativa (Brugiolo et al., 2021). Além disso, esse cenário incentiva preocupações com temas que podem não ser relevantes para todos ou mesmo saudáveis para todos.




Nos últimos meses, por exemplo, a lista de "mais vendidos"—sem considerar o próprio método de criação dessas listas—apresenta livros sobre alcançar a prosperidade "passando a perna no diabo". Vale notar que o objetivo parece ser ganhar dinheiro, e não ser astuto como as serpentes em prol do Reino do Senhor.

Além disso, os três primeiros lugares são ocupados por livros para colorir. Essa lista pode nos dar indícios sobre a capacidade de apreensão geral, o padrão estético-social (ou seja, o padrão de apreensão social) e os desejos e ambições da sociedade.

Para onde está olhando a maioria dos consumidores-leitores? O que estão contemplando e expressando? Podemos inferir que essa lista talvez diga: "quero ser rico e vou surtar", "preciso de dinheiro e estou exausto" ou "valorizo a riqueza, mas quero descansar".

A lista reflete a tensão da sociedade brasileira, que não suporta mais tanta pressão sem alicerce humano, educativo e espiritual.




Conclusão


A crise estética contemporânea (entende-se como crise de apreensão pelos sentidos na contemporaneidade) exige uma reflexão profunda sobre o papel da educação estética na formação da identidade e na promoção da saúde mental. A ação cristã nessa área não pode ignorar os efeitos nocivos da escravidão da imagem em prol de ganhos pessoais, especialmente para aqueles que servem a Deus na área da saúde.

A valorização da arte, a desconstrução de padrões irreais e o incentivo ao pensamento crítico são ferramentas valiosas para enfrentar os desafios impostos pela cultura de massa e pelas redes sociais. Somente por meio de uma abordagem educativa e consciente será possível construir uma sociedade cristã equilibrada, menos vulnerável à pressão da imagem e mais sensível à verdadeira virtude.

A estética (entende-se como apreensão pelos sentidos) alinhada ao evangelho promove o decoro e o polimento no comportamento sem perder a naturalidade, mantendo o bom gosto compatível com o processo de conversão cristã, que rejeita o mundano. Além disso, há um empenho em evitar que a beleza se torne um produto manipulado por setores da indústria que visam apenas ao lucro, afirmando vender beleza.


A beleza é um traço concedido a toda alma criada por Deus e se torna ainda mais bela à medida que se aproxima do Criador.

Tal ação exige uma conversão maior por parte do grupo de cristãos ativos em ações católicas pelo país.




Professora Ana Paula Barros
Especialista em Educação Clássica e Neuro Educação. Graduada em Curadoria de Arte e Produção Cultural. Professora independente no Portal Educa-te (desde 2018). Editora-chefe da Revista Salutaris e da Linha Editorial Practica. Autora dos livros: Modéstia (2018), Graça & Beleza (2025).



Referência deste artigo: BARROS, Ana Paula. A educação estética como ferramenta de saúde mental. Salus in Caritate, seção Educação e Filosofia, 08 maio 2025. Disponível em: <https://www.salusincaritate.com.br>.




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Referências

ANJOS, Larissa Alves dos; FERREIRA, Zâmia Aline Barros. Saúde estética: impactos emocionais causados pelo padrão de beleza. 

BRUGIOLO, Alessa Sin Singer; SANTOS, Eveliny Rodrigues; RIBEIRO, Pâmella Cristina Soares; CARNAÚBA, Fabiana Roberta Nunes. Insatisfação corporal e procedimentos estéticos em adolescentes. SciELO. 

FANCOURT, Daisy; FINN, Saoirse. Evidências sobre o papel das artes na melhoria da saúde e do bem-estar. Arte Despertar. 

FERNANDES, Manuela Luiza de Souza; PARAÍSO, Alanna Fernandes; RODRIGUES, Augusto César Evelin; SILVA, Amanda Tauana Oliveira e; Diniz, Sara Cristina Saraiva Batista; BEZERRA, Lana Vitória Santana; BORGES, Luna Viana. Os impactos das redes sociais na busca por procedimentos estéticos. Revista FT. 

JARDIM, Viviane Cristina Fonseca da Silva; VASCONCELOS, Eliane Maria Ribeiro de; VASCONCELOS, Célia Maria Ribeiro de; ALVES, Fábia Alexandra Pottes; ROCHA, Karyanna Alves de Alencar; MEDEIROS, Eduarda Gayoso Meira Suassuna de. Contribuições da arteterapia para promoção da saúde e bem-estar. SciELO. 

KATAOKA, Alexandre; MENDES, Camila Cristina Silva; LELLO, Nikole Guimarães Soares; SAADA, Ruaida Chahine; KAPRITCHKOFF, Maria Rita dos Reis. A influência das mídias sociais na decisão pela cirurgia plástica. SciELO. 

NICOLACI-DA-COSTA, Ana Maria. Impactos psicológicos do uso de celulares: uma pesquisa. SciELO. 

NANQUE, Manuel. A África sob diferentes olhares: do epistemicídio colonial à tecitura estética digital. Repositório UNILAB.

SILVEIRA, Marcelo Deiro Prates da. Efeitos da globalização e da sociedade em rede via Internet na formação da identidade estética. SciELO. 

VERMELHO, Sônia Cristina; VELHO, Ana Paula Machado; BONKOVOSKI, Amanda; PIROLA, Alisson. Refletindo sobre as redes sociais digitais. SciELO.




Educa-te - Paideia Cristã



A educação estética é um dos pilares fundamentais para a formação do espírito humano, pois, como nos ensina São Tomás de Aquino, "o belo é aquilo cuja contemplação agrada". Essa contemplação não ocorre de maneira superficial, mas exige um olhar educado, uma alma moldada pela tradição e pela verdade. Afinal, uma alma com vícios se agrada de coisas diferentes de uma alma que busca a virtude; logo, a agradabilidade está intrinsecamente ligada ao processo de conversão. Sócrates foi o primeiro a questionar o aspecto relativo dessa agradabilidade. 


A beleza é um atributo apreendido pelos sentidos; a essa apreensão damos o nome de estética. Assim, a estética é uma capacidade cognitiva, não um atributo, e pode ser educada. A beleza, por sua vez, é um atributo interior que pode se manifestar exteriormente, mas não obrigatoriamente, pois sua presença exterior não comprova sua existência interior, assim como sua ausência exterior não comprova sua inexistência interior.


A tradição, os artigos e referências sobre Beleza e Estética disponíveis no site Salus in Caritate nos mostram que a educação estética não é um luxo, mas uma necessidade para a alma que busca a Verdade. Sem uma formação estética que contemple o belo como manifestação de ordem e harmonia, corre-se o risco de ensinar uma percepção fragmentada da realidade, distorcida pelo imediatismo e pela comercialização da "beleza" que dissemina a ideia da aquisição da beleza mediante transação financeira, ou seja, a compra da beleza.


Nougué nos lembra que "as artes do belo visam a fazer o homem propender ao bom e ao verdadeiro". Assim, a educação estética deve ser conduzida de modo a levar o indivíduo a reconhecer e amar o Belo Verdadeiro, afastando-se das ilusões modernas que buscam substituir a ordem pela feiura, o conteúdo pelo artifício e Deus pela própria imagem.


A educação clássica enfatiza que "a memória, a leitura e o maravilhamento são essenciais para a formação do intelecto". O maravilhamento diante da beleza é o primeiro passo para a verdadeira educação estética, pois ensina a alma a reconhecer a ordem divina presente na criação e nas obras humanas que refletem essa ordem.


Considerando que Sócrates argumenta que o verdadeiro belo deve ter um fundamento mais profundo, ligado à essência das coisas e não apenas à sua forma sensível; que Platão vê a beleza como uma Ideia eterna e imutável no mundo das Formas; que Aristóteles tem uma abordagem mais concreta e ligada à experiência sensível; e que os estoicos consideravam que a verdadeira beleza não estava na aparência física, mas no caráter e na virtude; São Tomás de Aquino ensina que a beleza é um dos transcendentais do Ser, juntamente com a Verdade e a Bondade. Ao que tudo indica, parece que não podemos comprar um transcendental. Mas podemos educar a nossa capacidade de apreensão. 


Que possamos educar nossos olhos e nossos corações para contemplar o Belo e, por meio dele, aproximar-nos da Verdade e do Bem, sem afrontas veladas ao Sumo Belo, mas com respeito genuíno.




Professora Ana Paula Barros
Especialista em Educação Clássica e Neuro Educação. Graduada em Curadoria de Arte e Produção Cultural. Professora independente no Portal Educa-te (desde 2018). Editora-chefe da Revista Salutaris e da Linha Editorial Practica. Autora dos livros: Modéstia (2018), Graça & Beleza (2025).


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Ana Paula Barros

Especialista em Educação Clássica e Neuro Educação. Graduada em Curadoria de Arte e Produção Cultural. Professora independente no Portal Educa-te (desde 2018). Editora-chefe da Revista Salutaris e da Linha Editorial Practica. Autora dos livros: Modéstia (2018), Graça & Beleza (2025).

Possui enfática atuação na produção de conteúdos digitais (desde 2012) em prol da educação religiosa, humana e intelectual católica, com enfoque na abordagem clássica e tomista.

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