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Em 2016 eu abri um grupo de estudo gratuito, o objetivo era testar a minha didática e sondar a recepção das pessoas ao conteúdo, foi um grupo maior do que imaginei, numa época em que o tema feminismo, Beleza e etc, era tratado como algo fora da alçada de uma formação com base cristã. Acredite se quiser, ao dar a primeira formação eu falei sobre o feminismo e outros pontos sobre as mudanças significativas que a condição feminina passou após a ascensão da burguesia e depois, mais drasticamente, após a Primeira Guerra Mundial, e recebi uma enxurrada de mensagens de moças que achavam que falar sobre isso não era importante e que falar sobre a vida das santas é que era importante (e é também e consegui abarcar as duas coisas com a graça de Deus). O mesmo aconteceu ao falar sobre a Beleza, Obras de arte e etc. Esse material foi trabalhado até 2018 e se tornou o primeiro módulo (de seis) do Curso Mulher Católica. É maravilhoso como a ação de Deus na História é notória para quem está realmente observando, afinal você deve ter uma idéia do que eu penso vendo o cenário atual. 


Então, não preciso dizer que, finalmente - mas não sei bem se felizmente em todos os casos - um grupo significativo de mulheres falam sobre esses assuntos, mesmo não tendo a real percepção do que fazer para ser realmente cristã após descobrir todas - ou quase todas - as faces das cobras que coroam a cabeça da Medusa moderna chamada feminismo. Ao ver o rosto da Medusa fica um buraco enorme, afinal boa parte das mulheres possuem traços feministas sem saber. Lembra que no mito ao olhar diretamente nos olhos da Medusa a pessoa é transformada em pedra? Pois bem, essa transição costuma ser difícil... é difícil deixar de ser pedra, por isso que a formação feminina cristã é desafiadora, existe uma parcela grande de traços feministas não notados, resistências, aversões e apego às próprias vontades, feridas do pecado original ressaltados com as pitadas dessa ideologia. 


Como disse no texto 1 dessa série, essa pseudo formação tirada de turnês de lives cria uma falsa percepção de formação, é um conhecimento superficial com aparências de algo mais. O que não seria um problema, mas como gera uma falsa percepção de nós mesmos por conta do mimetismo que é confundido com conhecimento, passa a ser um problema. Veja bem, a pessoa assiste lives e documentários (o que é ótimo, se forem bons) logo começa a imitar a forma de falar do que mais acompanha, seus trejeitos, jargões, roupas, hábitos e em quinze dias já está repetindo com ar de conhecimento nato o que escutou... ou seja, isso mostra que nós devemos começar por uma mudança na forma como vemos o processo de aprendizagem.


Edith Stein diz que a mulher deve se dedicar a estudar literatura e história (o que inclui política, mas não falarei disso agora), além de fugir da superficialidade. Vou usar essa premissa para explicar o que está dificultando o processo: a maior parte de vocês, que são mulheres, abriram esse texto por ler a palavra "feminina" no título, também assistem lives e tem um interesse maior - se não total, absoluto e exclusivo - por conteúdos que possuam "mulher", "feminina", "feminilidade" (e variações) no título. E é aí que está o problema. 


Para iniciar um processo de aprendizagem você precisa saber o que tem na bagagem, o que você aprendeu que realmente é útil e, principalmente, verdadeiro. Depois, é preciso saber o que te falta e dentro do que te falta escolher por onde começar, ao começar, o ideal é escolher um caminho, que é facilitado escolhendo um professor ou, a segunda opção, o caminho auto ditada. Por exemplo: Quantos clássicos você leu? Como leu? O que aprendeu e que virtudes viu neles? Você consegue resumir alguns períodos da história mundial? Alguns períodos da história da Igreja? Consegue olhar para o presente e fazer um link com o que aconteceu em algum período anterior, na Igreja por exemplo, ou na Filosofia? 

Bem, essas perguntas são incômodas, eu sei, já que as fiz muitas vezes para mim mesma; mas encarar o "eu não sei" gritante é o melhor caminho para vir a saber de verdade. 

Por fim, independente do caminho que você escolherá para começar a criar uma bagagem capaz de lhe dar ferramentas para responder uma dessas perguntas, você levará tempo para ler livros e assistir as aulas (se escolher um professor) e etc. E a verdade é que você não quer fazer isso, o mesmo impulso que te leva a abrir somente coisas com "feminilidade", "mulher" e "feminino" no título, é o mesmo que te faz querer aprender tudo por osmose. Bem, não vou entrar na cansativa explicação dessa impossibilidade para poupar nosso precioso tempo. 


Muito bem, contando que você corajosamente venceu a si mesma e deixou de contar com um milagre osmótico, provavelmente se deparará com um desafio, as respostas ou ainda o complemento da sua formação, surpreendentemente, não está somente, nos livros com "mulher", "feminilidade" (enfim você entendeu) na capa. Para me fazer entender deixo um exemplo atual, na verdade, está acontecendo nesse momento com você, boa parte das moças que lêem meus textos sobre feminilidade não lêem sobre Educação Clássica, sobre livros ou outro assunto (não é mesmo? te peguei!). No começo isso me gerava certa irritação, por ser obtuso, é inexplicável alguém saber que precisa se formar e simplesmente só ler ou assistir uma única coisa, é como alguém que quer ter conhecimento e só se dedicar ao custoso trabalho de ler stories de instagram, não faz sentido algum. Mas como não tenho escolha além de continuar falando que você pode mais e que é capaz de aprender mais do que imagina, sigamos...


Portanto, se quer mesmo começar: mude o comportamento. Primeiro, notando que por mais que assista trocentas lives isso não é formação, pode gerar, com sorte, um Frankenstein (o que é melhor que nada, realmente). Segundo, amplie os seus interesses e leia outras coisas que não tenham a palavra "mulher", "feminilidade", "feminino", " beleza", no título . Digo isso por uma questão muito simples, uma mulher é formada por muito mais do que é escrito sobre esses assuntos. Só assim as lacunas poderão ser preenchidas, como você viu (e sentiu, provavelmente em algum lugar perto da garganta ou na boca do estômago) nos exemplos das perguntas acima. 


O terceiro ponto se trata da superficialidade. Sempre achei interessante a fama, no meio feminino, de pessoas que compartilham uma foto de uma xícara com café, chá ou alguma trivialidade. Antes que me atirem pedras, eu gosto de trivialidades quando elevadas, a vida é feita do trivial e do banal. Mas, de uma forma geral, esse ponto mostra muito sobre a superficialidade feminina, uma tendência a gostar de coisas sem conteúdo, sem nada de realmente interessante, sem nada de edificante, isso dentro dos meios cristãos, veja bem... Esse é um aspecto dessa feminilidade atualmente propagada. No entanto, e agora as coisas se complicam, esse ponto vem acompanhado de uma aversão a inteligência. De uma forma geral, aqui no Brasil, existe uma aversão ao conhecimento, e no "meio feminino" existe uma aversão a inteligência, a inteligência de algumas mulheres parece gerar sufocamento em outras (isso acontece também no meio feminino dentro dos meios cristãos, reitero). Portanto, eu não estou falando de uma condição de desinteresse pessoal por questões profundas ou alguma área do conhecimento, estou falando de uma aversão a inteligência realmente, somado a um apego à superficialidades. Acredito que é isso que faz a Formação Feminina ser tão difícil de ser feita, existe um medo de ser inteligente e um afastamento de mulheres inteligentes, não me pergunte o motivo disso, não faço idéia, mas acontece com frequência e impede o processo de formação da seguinte forma: essas moças, que são muitas, se sentem inferiores às que estudam ou parecem ser inteligentes (não falo de faculdade, falo de estudar por querer aprender), no entanto, além de estudar também, elas fogem para as montanhas das trivialidades e fim. O mesmo acontece quando elas encontram homens inteligentes, se sentem inferiores e menores (o que diminue a cota de casamentos e coloca meu querido hobbie de casamenteira em risco). Acontece que se sentir inferior não resolve o problema e fugir para as montanhas triviais também não, já que ambos geram um impedimento em simplesmente ser melhor (não somente por si mas também pelos seus, considerando que você seja a moça que quer ter uma família católica linda).


Não é fácil suprir a falta de bagagem, mas não é impossível, no entanto, é preciso saber dessa tendência geral que cada uma precisa vencer para enfim ter alguma formação. Admirar pessoas é útil, mas normalmente, gera uma condição de expectador, alguém que só assiste a vida do outro e não faz nada pela sua própria. Estudar por estudar, por saber é um hábito difícil de adquirir, estudar sem perspectivas de diplomas e títulos, simplesmente estudar por si e pelos seus. Essa é a proposta que funciona. 


Claro que não estou dizendo que você sairá fazendo palestras e formações e debates, talvez você não queira isso, talvez queira (talvez Deus queira, talvez não), mas busque se abrir para aprender, aprender de verdade. 


Como disse anteriormente, existe o caminho guiado por um professor e o auto didata. O primeiro você escolhe um professor e segue ali até sentir que está pronta para aprofundar, isso significa que você não completará a sua formação num único curso de uma única pessoa. Terá que tecer várias formações até ter algo organizado, o fato de seguir um cronograma ajuda a tornar o processo mais tranquilo e organizado, além de gradual, já que o mesmo conteúdo revisitado costuma ser mais bem aproveitado. O segundo caminho é o auto ditada, que é possível trilhar, o cerne desse caminho é ler tudo que encontrar e aprender um método de triagem para ficar com o que é melhor, buscar obras mais antigas e comparar com as novas, escolher uma área por vez pode lhe ajudar, além de buscar textos de apoio. Nesse caminho é sempre bom notar que revisar o que aparentemente já se sabe é importante, além de ter clareza de tudo que ainda não leu ou compreendeu, também é bom de tempos em tempos, se expor a uma aula que abarque algo que você já estudou sozinha, esse momento é importante para vasculhar e discernir se essa escolha foi boa ou não, se está dando certo ou se está patinando. 


Seja qual for o caminho escolhido tenho certeza que com bom senso, amor pela Verdade e fuga da superficialidade chegará a um bom resultado. 

Singelamente, Ana






Acredito que todos que me conhecem já saibam das minhas reticências em relação à internet. Embora seja um meio de comunicação maravilhoso, pode ser um verdadeiro abismo. Quando falamos qualquer coisa, a outra pessoa entende conforme o que ela tem na bagagem e conforme os seus sentimentos. O que é extremamente compreensível e também cansativo. Isso tem como ponto motivador a nossa era moderna super emotiva e a educação assombrosamente emburrecedora do Paulo Freire.

Recentemente, lecionei umas aulas sobre Filosofia Prática para o Educa-te, nelas falo sobre o impacto que o “método Paulo Freire” gerou na percepção filosófica, um impacto negativo, claro. Mas você deve se perguntar que relação isso tem com você, que talvez não goste de filosofia (provavelmente porque nunca teve um professor tomista). Veja bem, a didática se baseia praticamente em ensinar usando o meio do aluno, isso parece muito maravilhoso e de fato surte resultado na educação básica, letramento por exemplo, mas é uma desgraça em todo o restante.

A literatura, uma carta, um artigo, um bilhete têm por objetivo dar ao leitor uma informação ou um ensinamento, ou seja, visa abrir um buraco na muralha da realidade que o cerca, uma janela ou um portal conforme a profundidade do que se lê. O ato de ler visa ampliar horizontes. Mas com a forma da educação atual, não temos mais a leitura como portais e sim como espelhos; não se vislumbra nada novo, antes se inicia uma tentativa insistente e absurda de encontrar em todo texto algo de si mesmo e, quando não encontra, se inventa, se adapta.

É impossível um ser humano viver todas as coisas, portanto, é impossível que tenha um comentário sobre todas as experiências da vida. A literatura, a leitura, não serve para vermos a nós mesmos (não no começo), mas para vislumbrar além, sair de si, ver o mundo com outros óculos, em silêncio, e depois voltar os olhos para si e ver coisas antes nunca vistas.

Mas não é isso que acontece. Todos nós fomos condicionados a ver um livro, um artigo, uma carta, um bilhete como espelhos; como pequenos Narcisos, não podemos sair de nós mesmos sem cair em nós mesmos. Portanto, você já deve entender o impacto que isso causa na comunicação. Ninguém escuta ninguém, não há o trabalho de parar e ler o que outro está realmente dizendo; existe só o trabalho de tentar encontrar ali, no que está sendo lido, algo que já tenha vivido (ou aparentemente vivido) e dar o seu parecer.

Isso existe em todos os níveis educacionais, o que gera a tão conhecida “falta de interpretação de texto”. Se o texto foi escrito para expressar algo além, para comunicar, para ser um portal, mas é lido por olhos que só enxergam a si mesmos, haverá logicamente ruídos na comunicação, pelo simples fato de que a pessoa falou para ser ouvida e não para ser um reflexo. Por isso que na educação clássica se instrui a ler o que está escrito e não o que eu quero entender; os ruídos surgem justamente porque, para isso, é preciso constatar que podemos não ter aquela vivência e que, portanto, entendemos o que está sendo dito, mas não tudo. É difícil fazer isso numa educação que te faz achar que entender é já ter vivido tudo que já foi escrito e ter, de imediato (e muitas vezes na adolescência, veja bem), um pensamento crítico.


Para você ter uma ideia de como essa forma de educação é destrutiva, vou colocar num cenário mais simples: a pessoa está a ler Moradas do Castelo Interior e, na quinta morada, começa a achar que já passou pelo que a Santa Madre fala, que já viveu aquilo, porque achou um ponto na sua história, um único ponto, parecido. Logo, aquilo já se torna certeza e ela se vê na quinta morada. Parece exagero, mas todos sabemos que é justamente assim que a maioria de nós lê algo, sempre tentando achar algo que nos reflita, sempre buscando a auto-referência. O livro não foi escrito com esse propósito, mas isso não é levado em consideração. Não passa pela cabeça do citado leitor observar se já venceu as características das moradas anteriores e se tem os traços nelas citados; tudo se resume àquele ponto que, adaptado, é forçosamente tido como já vivenciado.

Isso acontece com tudo, até num bilhete. Acontece que isso impede a comunicação e o processo de aprendizado. Alguém que vê tudo como espelho nunca encontrará ocasião de olhar para algo e constatar “isso eu não vivi, não tenho na minha bagagem, mas entendi o que foi dito”, de dizer “eu não sei isso” ou “eu não sabia disso, obrigada”; e depois de anos se deparar com a situação real e dizer “haaa, então é assim!”. Isso é o processo de aprendizado, é usar a experiência literária, mas alguém que acredita já ter vivenciado tudo que lê, que se vê em tudo e tudo adapta para ter como já vivenciado, nunca aprenderá, nem com Santa Teresa explicando a sétima morada, nem com o bilhete que lhe dá uma nova informação.

A internet e a falsa percepção de formação ampliam e muito essa situação. Fora de uma boa educação, as pessoas entendem o que leem e escutam segundo o seu humor, temperamento, emoções e história; elas entendem o que querem. Mas quem escreve ou fala está, na maioria das vezes, falando outra coisa e com outra intenção, ou ainda, muitas vezes, se refere a coisas que não existem (ainda) na realidade e vivência do leitor, que, por sua vez, está acostumado a olhar para espelhos e não para janelas.

Uma Babel moderna.








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"Pois o preceito é lâmpada, e a instrução é luz, e é caminho de vida a exortação que disciplina" - Provérbios 6, 23

Ana Paula Barros

Especialista em Educação Clássica e Neuro Educação. Graduada em Curadoria de Arte e Produção Cultural. Professora independente no Portal Educa-te (desde 2018). Editora-chefe da Revista Salutaris e da Linha Editorial Practica. Autora dos livros: Modéstia (2018), Graça & Beleza (2025).

Possui enfática atuação na produção de conteúdos digitais (desde 2012) em prol da educação religiosa, humana e intelectual católica, com enfoque na abordagem clássica e tomista.

Totus Tuus, Maria (2015)




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