Piracicaba, 14 de junho de 2019

O resgate da feminilidade é também o resgate de um certo senso de eternidade.

Não é por mera coincidência que, juntamente com a queda dos valores morais, tivemos também a queda da feminilidade e todo o seu aspecto simbólico.

Você acha que símbolos não são nada? Que isso é somente para uma parcela de mulheres, freiras e religiosas? Não, meu bem, essa responsabilidade é sua também, e a isenção da participação da mulher católica nessa missão é uma das maiores causas das deturpações sociais atuais.

Se você soubesse tudo que uma mulher significa e tudo que deixa de ser quando se corrompe em falsas visões sobre o feminino... de caminho para o Céu, se torna caminho para a corrupção.

A mulher é um norte para o homem. Mulheres fortes fazem homens fortes, mulheres fiéis fazem homens fiéis, mulheres obedientes fazem homens obedientes. A mulher é sinal da forte fé em Deus, da fidelidade a Deus e da obediência a Deus. Esse sinal gera uma humanidade forte, fiel e obediente a Deus.

Sim, nós somos mais responsáveis pelos erros do que o homem. Boa parte do que acontece é, sim, o reflexo da negação dessa responsabilidade.

Basta saber se você terá coragem de aceitar a feminilidade vinda de Deus e se curvar em abnegação. Basta saber se Deus é, de fato, o seu Senhor — ou seja, se existe obediência ao que Ele diz quanto ao seu comportamento, à sua roupa, às suas amizades, à sua abertura à vida, à sua dedicação aos filhos e ao marido, à sua perspectiva sobre o que é ser uma "mulher bem-sucedida".

Desde Eva, temos que escolher entre ouvir ao Senhor ou à serpente.

E então, quem é o teu Senhor?

Singelamente, Ana