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Salus in Caritate

Cultura Católica






Modéstia: O Caminho da Beleza e da Santa Ordem
Autora: Ana Paula Barros
Prefácio: Carlos Nougué
Designer: Tiago Múrcia
Revisão de texto: Marluce Servinhani

Páginas: 209
Ano de publicação: 2018


Formato 1: livro digital acervo Salus (adquira aqui).
Formato 2: livro digital acervo Amazon (adquira aqui) para os leitores digitais Kindle e app Kindle em celular e tablet
Formato 3: livro físico na Amazon (adquira aqui)



O livro Modéstia - O Caminho da Beleza e da Santa Ordem propõe-se a tratar da virtude da modéstia de maneira assertiva e ponderada, abordando tanto os pontos cruciais quanto os amplamente debatidos.

Neste volume, você encontrará respostas para questões como:
  • O que é a moralidade cristã?
  • A importância das virtudes, não apenas no âmbito religioso, mas também no social, e as consequências da ausência dessas virtudes na sociedade.
  • A influência do feminismo especificamente nesta área.
  • Documentos da Igreja sobre o tema e uma vasta referência de textos.
  • Artigos científicos que corroboram as orientações milenares da Santa Igreja.
  • Respostas às perguntas mais frequentes sobre esta virtude.

E outras abordagens pertinentes.

Com 209 páginas, este livro é fruto de uma jornada pessoal motivada por minhas convicções, após uma enxurrada de críticas à virtude da modéstia e às diversas deturpações que surgiram a partir delas. Revisitei todas essas questões. Em cada linha escrita, depositei uma fibra do meu coração e o amor à Verdade.








O segundo ensaio da tríade A Mulher Católica acaba de ser publicado:


Ensaio: A Mulher Católica: Graça & Beleza
Autora: Ana Paula Barros
Revisão de texto: Jarbas

Páginas: 100
Ano de publicação: 2025
R$: 25,00




Formato 1: livro digital acervo Salus (aqui)
Formato 2: livro digital acervo Amazon para os leitores digitais Kindle e app Kindle em celular e tablet (aqui)



Página da autora na Amazon (aqui)

Sobre a Autora (aqui)







Eu sei, a Quaresma mal começou e você já está cansado. Principalmente se você criou uma aversão à Campanha do Desgosto, quer dizer da Fraternidade. Mas ao menos podemos pensar que é uma obra de misericórdia (claro, enviesada politicamente para alicerçar algumas falas dos últimos anos...tá parei), mas não deixa de ser uma obra de misericórdia. Aliás, quem também precisa de misericórdia é o fiel católico... está puxado ser católico, de verdade, na terra tupiniquim (mas ao menos não estamos sendo perseguidos abertamente...). 


Provavelmente, nós poderíamos competir com uma escola de samba no quesito barulho. Em pensar que os antigos diziam que todo mundo silenciava na quarta de cinzas... mas agora a Igreja faz é barulho o ano todo. Viciados em barulho, obcecados pelo novo. 


Eu, particularmente, estou cansada de tanto barulho, tanta cafonice, tanta obsessão pelo novo, novo, novo. Todos estão cansados, mas nenhum padre (ou bispo) se pergunta se isso cansa e vem nos socorrer. O diálogo só existe no texto, não na realidade. E se existe só alguns são contemplados. 


E, provavelmente, alguns padres acharão que minha fala é contra a obediência, porque o certo é todo mundo engolir barulho, cafonice, frases vazias sem reclamar. Eu tenho pra mim que uma Igreja da Congregação é mais silenciosa que a nossa e (pasmem) eles usam o órgão (é um instrumento do rito católico, veja bem, o instrumento por excelência) todo domingo. Enquanto nós ficamos nas guitarras, baterias e todo o tipo de percussão, até na Quaresma. Uma escola de samba deslocada. E depois ninguém sabe o que estamos fazendo de errado, mas ninguém pode falar isso... é quase um tabu, assim como outros temas. 


Portanto, estamos a pedir demais que uma igreja católica, com padre católico, seja católica. Me parece que é um pedido muito difícil. E todo tipo de desacordo é solenemente ignorado, afinal nós temos que nos adaptar. 


Eu, pessoalmente, não quero me adaptar. Eu não vou me adaptar a essa joça cafona, barulhenta e cansativa. Considerando que existe um número grande de pessoas que não querem se adaptar (e não são escutadas), a Quaresma no Brasil se tornou o tempo litúrgico em que a relação "pais e filhos eclesiásticos" se revela desordenada e atritiva. Simplesmente porque os padres (e bispos) resolveram escutar mais uns filhos do que outros, sendo que deviam escutar a Tradição Católica.  Assim está formado o momento em que ir a missa já é uma penitência. E estou eu aqui a escrever coisas que muitos católicos queriam gritar na Santa Missa (inclusive eu) para ver se o padre, os ministros e os músicos, principalmente os músicos, se comportem segundo o tempo litúrgico. 


A Quaresma Católica no Brasil se tornou um tempo de revolta, porque os padres não escutam os filhos, ou escutam alguns filhos, aqueles que rejeitam solenemente a Tradição (interessantemente). Praticamente não existe silêncio, não existe reflexão, não existe valorização da piedade. Tudo se foi na realidade paroquial. Simplesmente, não existe. E ninguém sabe o que estamos fazendo de errado. 


Passamos um período falando do combate a fome enquanto morremos de inanição, com fome de silêncio, de reverência, de piedade, de reflexão tranquila, de beleza penitencial. Fome da Tradição Católica. E ninguém sabe o que estamos fazendo de errado. 





















 







Introdução


Este artigo visa suscitar o tema da Virtude da Amabilidade utilizando como texto base o livro "O Poder Oculto da Amabilidade" (aqui). O desejo da divulgação mais reflexiva sobre este tema, a escuta atenta dos discursos vigentes (seja dos intitulados conservadores, seja dos progressistas), a crítica de cultura necessária diante dos discursos que visam uma deturpação da Virtude da Amabilidade pelo excesso ou pela escassez, assim como o entendimento equivocado da amabilidade na prática cotidiana, como se fosse "uma obrigação cristã a ser bobinho e bonzinho", foram alguns motivadores deste artigo que terá 4 partes. 


Autor do livro


Padre Lovasik foi ordenado em 1938 na Sociedade do Verbo Divino, fundou a congregação feminina "Sisters of the Divine Spirit" e o instituto secular "Family Service Corps". Conduziu missões nos EUA por quarenta anos.


O livro "O Poder Oculto da Amabilidade"


O autor dividiu o tema da Virtude da Amabilidade em três partes: 

Parte 1- Cultive um comportamento amável
Parte 2- Aprenda a falar amavelmente
Parte 3- Corrija com Amabilidade
Parte 4 - Demonstre seu amor com atitudes amáveis


Parte 1- Cultive um Comportamento amável


A amabilidade de Deus O levou a criar o mundo e a preservá-lo na existência. Da bondade divina brotam, como de uma fonte, a força e as bênçãos de toda a bondade criada.

A amabilidade é a nossa imitação da Providência Divina.

O impulso secreto que constituiu a amabilidade é um instinto que constitui a parte mais nobre de você mesmo.

A amabilidade brota da alma do homem; é a nobreza do homem. 


Atos possíveis para cultivar a amabilidade:


1- A amabilidade antecipa a necessidade dos outros: a solicitude nos move.
2- A amabilidade neutraliza a infelicidade do pecado:  a amabilidade é grande parte do poder que Deus nos deu de sermos felizes. Num mundo onde reina o pecado podemos gerar luz com uma cortesia cristã.
3- A amabilidade tem uma poderosa influência nos outros: encorajar os outros em seus esforços na virtude.
4- A amabilidade é um dos maiores presentes de Deus: ela purifica e enobrece tudo o que toca. 


O apostolado da amabilidade dedica-se a reconquistar para a glória de Deus este mundo infeliz pelo pecado.

As regras que o autor orienta para esta ação são:


Regras da Fraternidade da Amabilidade:


Nãos
1- Não fale mal de ninguém.
2- Não fale mal de ninguém (sim, o autor repete, na parte 2, falaremos sobre a correção fraterna, que faz parte da gentileza cristã).
3- Não seja indelicado com ninguém.


Sins
1- Fale amavelmente de alguém pelo menos uma vez ao dia.
2- Pense algo amável sobre alguém pelo menos uma vez ao dia.
3- Tenha um gesto amável com alguém pelo menos uma vez ao dia. 


Caso você se descuide da amabilidade
1- Faça um breve ato de contrição (ex: "Perdão, Jesus")
2- Peça desculpas, se for possível.
3- Faça uma pequena oração pela pessoa com quem você não foi amável (ex: "Senhor, abençoe...").


O autor também salienta a necessidade da cortesia, ser cortês é um dever de caridade. Os relacionamentos melhoram com polidez, educação e cortesia. O autor escreve longamente sobre este tema, o que me lembrou, pessoalmente, da necessidade atual do resgate da cordialidade da diplomacia. Em meio a tantos debates apaixonados cabe a reflexão da necessidade da expressão de divergências dentro de uma linguagem cordial e diplomática. 


Deixe a sua polidez seja a polidez de coração. Não existe sinal externo de polidez sem algum fundamento moral profundo. 


O autor também aponta que a cortesia é vivenciada na pontualidade, nas manifestações cotidianas de caridade (pequenos afazeres que facilitam a vida de alguém) e pelas lembranças oportunas (ser capaz de lembrar-se com antecedência de uma ocasião ou situação que um presente ou uma atitude gentil serão especialmente apreciados). Estes atos treinam a habilidade de ser cortês através do fortalecimento do atributo da confiabilidade, se tornar alguém que as pessoas confiam e contam. 

Também é salientado a necessidade de crescer em abnegação, da oração e da alegria, sem os quais não existe amabilidade. 


Torne-se membro do apostolado do sorriso. Seu sorriso está a serviço de Deus, porque é um instrumento para ganhar almas. A graça santificante que habita em sua alma adoçará o seu sorriso e o habilitará a fazer muito bem. 


Longo tempo é dedicado a abordagem da ira e da avareza. O autor relembra alguns pontos, que são familiares aos conhecedores dos ensinamentos dos Padres do Deserto, sobre o desajuste interno provocado pela ira. No entanto,  o autor segue a linha atualmente vigente, que visa suprimir a ira. Esta abordagem não é a dos Padres do Deserto e de alguns moralistas ilustres como o Padre Toth ou o Padre Royo, estes acreditam que a ira e a raiva são movimentos internos humanos que podem desajustar as faculdades da alma e levar à atitudes pecaminosas, mas também podem ser canalizadas para a feitura do bem para Glória de Deus. Me dedico a salientar este ponto, pois esta linha de pensamento de supressão perdura por todo o livro e pode criar uma imagem cristã difícil de ser praticada por alguns temperamentos, pois também tende, em outros temas, a suscitar uma visão de um cristianismo incapaz de impor limites às situações e pessoas, o que não é saudável (isso será abordado, como adendo reflexivo, na parte 2). 


O último tópico desta primeira parte é dedicado aos pensamentos amáveis:


Cada vez que nutre um pensamento amável, é como se Deus visse Seu próprio Ser refletido em sua alma, em uma semelhança sagrada e silenciosa. Um pensamento amável é como a imagem do Salvador em sua alma. Deus observa e se alegra com isso e abençoa sua alma porque seus pensamentos e sentimentos são muito semelhantes aos do Seu próprio Coração. 

O caráter é forjado no mundo dos pensamentos e sob a sua influência. Se você for dono dos seus pensamentos, você será domo de si mesmo. Se aprendeu a controlar seus pensamentos terá o controle de todo o seu ser. Se tiver um coração amável, suas palavras e ações também serão amáveis. Por isso é tão importante cultivar pensamentos amáveis. 

A beleza interior de sua alma, manifestada em sua habitual amabilidade de pensamento, é maior do que as palavras podem descrever. 

 

Os pensamentos amáveis irradiam luz e alegria entre os homens. Eles alegram você primeiro e depois aqueles que estão ao seu redor. As pessoas nunca deixam de notar a presença de tais pensamentos. 


A boas ações dos outros podem ser suas aos olhos de Deus se, ao observá-las, você as oferecer a Deus com uma oração e bons desejos. 


Sua alma é um jardim no qual pode plantar as mais belas flores dos pensamentos amáveis. 


Outros tópicos e adendos serão apresentados na parte dois desta série de três textos. Espero que estes tópicos possam lhe fazer refletir sobre a verdadeira Virtude da Amabilidade.





Eu estava a ler a Divina Comédia, em prosa, e me admirava das repetidas falas do poeta Virgílio em sua descida aos Ciclos do Inferno como guia de Dante. Ele dizia que "assim quis Aquele que pode tudo que quer". Enquanto me admirava das formas épicas do inferno retradas na obra, também me admirava das preocupações atuais. 

Em meio a tanto caos parece que existem moças que além de pegar seus terços e tentar crescer nas virtudes estão preocupadas com a sublime prática de estar pelada sem nenhum constrangimento moral. Para tal é preciso consultar com toda assiduidade uma celebridade católica do instagram, que tem como ofício responder perguntas, de todo tipo, como o oráculo de Delfos ou um biscoito da sorte. 


Em resposta ao oráculo de Delfos, travestido de catolicismo, parece ter se levantado uma massa de pessoas favoráveis e contrárias, tudo para contradizer a resposta do oráculo que só ganha dinheiro com tudo isso e provavelmente fez isso com essa intenção. 


O resultado é que, inusitadamente, ou não, a nova forma de defender uma atitude pagã é falar que a piedade é uma atitude muçulmana. Não me pergunte como isso se deu, não faço ideia. 


Realmente e desgraçadamente a maioria dos católicos não tem bagagem histórica e não querem ter, provavelmente porque o nudismo tem seus atrativos num coração angelical que tudo vê com pureza celestial numa existência que está a criar asas de tão pura, que não precisa mais se atentar ao decoro e a vigilância moral dos reles mortais. Com toda essa elevação não deve sobrar tempo para estudar, que também é uma coisa necessária somente aos reles mortais. 


Historicamente a modéstia sempre foi uma virtude que rege o comportamento e está presente em várias culturas e religiões. Ligá-la a uma religião, não cristã, embasada em ideias pré - conceituosas, como se isso fosse em si um insulto, me parece falta de inteligência e catolicismo. 


Por exemplo, no Rito Alexandrino (o que nós frequentamos se chama Latino Romano) os padres usam algo na cabeça que parece um turbante indiano. Ou seja, existe uma série de coisas que você pode não saber sobre os costumes católicos dentro dos 6 ritos da Igreja, todos aprovados por Roma como nós gostamos. Se deixar guiar por falas como a anterior só te torna menos católico.


A questão então é a cegueira da atual catolicidade, alimentada por stories de Instagram, emburrecida pela TV e não formada pelo clero. A maioria acredita que tudo se resume a vivência limitada de um catolicismo de opiniões pessoais e se deixam levar por um coração estreito e preconceituoso e ainda batem palmas.





Enquanto estava vendo a contenda do nudismo, que é uma temática anual nesta terra tupiniquim, me lembrava, por motivos óbvios (mas se não for procure sobre), do labirinto do Minotauro. A história é assim: um pai e um filho construiram um labirinto para o Minotauro, após a morte do minotauro, assassinado por Teseu, o filho e o pai ficaram presos no labirinto e tiveram a brilhante ideia de construirem asas de cera. Fizeram-nas semelhantes as asas das aves. O pai orientou seu filho a não voar perto do sol, para não derreter as asas e também a se distânciar do mar, pois, se molhadas, as asas poderiam ficar pesadas. Mas o filho, já voando, quis chegar perto do sol. Satisfazendo o seu desejo teve as asas derretidas e caindo no mar Egeu, afogou-se. 

Como diriam os antigos: qual é a moral da história? 

Você responderá: que ele caiu por falta de prudência. 

Algumas orientações são assim como esse rapaz que está preso no labirinto ou voando imprudentemente.


No mais o Brasil brasileiro, o país mais católico do mundo (até parece), está entre os países que menos frequentam a Santa Missa. Não me espanta nem um pouco... afinal o país tem síndrome de mulher de bandido politicamente e as moças católicas não sabem que usar biquíni é estar pelada. E ai de quem as lembrar que estão peladas . É um choque tremendo para elas e para os rapazes que defendem, convenientemente, a nudez sazonal em prol da vitamina D, da diversão, do sol na pele (enfim, motivos de mentes elevadas, não é mesmo?) . Porque, afinal, segundo o oráculo de Delfos, só os muçulmanos se preocupam com isso. 


Por essas e outras que eu prefiro ler a Divina Comédia.

  














 





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"Pois o preceito é lâmpada, e a instrução é luz, e é caminho de vida a exortação que disciplina" - Provérbios 6, 23

Ana Paula Barros

Especialista em Educação Clássica e Neuro Educação. Graduada em Curadoria de Arte e Produção Cultural. Professora independente no Portal Educa-te (desde 2018). Editora-chefe da Revista Salutaris e da Linha Editorial Practica. Autora dos livros: Modéstia (2018), Graça & Beleza (2025).

Possui enfática atuação na produção de conteúdos digitais (desde 2012) em prol da educação religiosa, humana e intelectual católica, com enfoque na abordagem clássica e tomista.

Totus Tuus, Maria (2015)




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