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Salus in Caritate








A Linha Editorial Practica é o selo editorial de livros físicos das publicações Salus in Caritate.


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Todas as publicações na Livraria Salus in Caritate



O primeiro livro publicado é a segunda edição do já conhecido Modéstia. Agora revisada e ampliada, conta com 212 páginas. Trata-se de um ensaio no formato de revisão de literatura. O desafio ao escrevê-lo, em 2018, foi utilizar uma linguagem acessível a leitores a partir dos 15 anos, sem abrir mão de uma abordagem capaz de dialogar com o cenário acadêmico — tanto nas referências quanto nas direções reflexivas. Com quase uma década de existência, o livro continua atendendo a esses dois públicos, além de apresentar um vasto levantamento bibliográfico que contribui para estudos acadêmicos ou independentes nas áreas de teologia moral, filosofia, psicologia comportamental, estudos sociais e moda — especialmente nos campos da semiótica (ciência dos signos e sua aplicação na comunicação).

A nova edição traz algumas ampliações e duas seções inéditas: uma dedicada ao estudo da vida das santas e outra com referências complementares para aprofundamento.





A edição física do livro Graça e Beleza, publicado em março de 2025, é um ensaio de crítica cultural. A proposta da escrita difere do primeiro volume da série, voltando-se a leitores a partir dos 20 anos. Com 100 páginas, o texto não realiza levantamentos bibliográficos diretos, embora contenha uma seção de referências. Seu objetivo é provocar a reflexão crítica, atendendo tanto à leitura pessoal quanto às áreas acadêmicas de filosofia, estudos culturais e sociais, e semiótica.










O livro Plano de Vida Espiritual: Cultivo é um projeto iniciado em 2019 que, pela primeira vez, ganha uma versão física com 182 páginas. Esta edição apresenta o processo de alinhamento do primeiro degrau da educação católica ao longo de 10 meses, além de uma curadoria de cronogramas e tabelas para aprofundamento: cronograma para o estudo do catecismo, tabela sobre os Dez Mandamentos e as partes da Santa Missa, cronograma quaresmal, de ação de graças e auditoria de fim de ano, baseada nos conceitos de activitas e inactivitas.

É um material valioso para estabelecer um plano de vida espiritual seguro e praticável. Não tem, contudo, a intenção de substituir a ação da direção espiritual conduzida por um sacerdote, mas pode ser utilizado como apoio na criação e manutenção do alicerce da vida espiritual.














O livro A Grande Quaresma, publicado pela primeira vez em formato físico, foi uma das primeiras produções do Salus, escrito originalmente em 2015. É um convite para viver, também pela primeira vez, a experiência da Quaresma. A escrita e a apresentação do tema são mais esmiuçadas do que no livro Cultivo. A publicação foi pensada especialmente para mães de adolescentes que utilizam o material como orientação para seus filhos a partir dos 14 anos, bem como para recém-convertidos ou para aqueles que, por algum motivo, nunca haviam olhado com atenção para esse tempo litúrgico.

O título reflete o propósito do escrito. “Grande Quaresma” é um termo utilizado nas igrejas católicas sui iuris (igrejas orientais independentes, mas em comunhão com Roma) e aponta para a vida humana como uma grande quaresma em direção à grande Páscoa. Assim, a Quaresma é compreendida como uma condensação simbólica da própria existência, que se orienta à Páscoa eterna — nossa vida é, em essência, uma busca contínua por conversão e purificação.






Outros títulos estarão disponíveis futuramente, porém não de forma massiva.

Os volumes são impressos em formato leve e maleável, com capa comum firme e com orelhas, miolo em papel bege que não agride os olhos. O formato foi pensado para caber em bolsas femininas, bolsas maternidade e capas tipo Paper Republic — tudo visando leveza, praticidade e a proposta de estar “com você no Caminho”.



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Aos institutos, colégios, livrarias, bibliotecas, grupos de estudos e paróquias



Meus caros,

Tenho conhecimento de que muitos dos senhores já fazem uso das produções Salus in Caritate e, em atenção aos pedidos de alguns, me esforcei para torná-las disponíveis em formato físico — mantendo, como sempre, meu compromisso com a precificação justa, a remuneração digna do autor, o formato acessível e os princípios que tantas vezes defendi em aula.

Acredito que esta linha editorial atende aos requisitos morais cristãos que me são caros e inegociáveis. Dito isso, creio que agora será mais fácil adquirir as publicações físicas. Os senhores notarão que os valores estão abaixo da média de mercado, fruto do esforço para tornar o material acessível. Peço que considerem esse aspecto com atenção.

Sabendo das diversas frentes de trabalho que muitos conduzem concomitantemente, sugiro que seja feito um levantamento dos volumes necessários para atender aos grupos de estudos, livrarias, bibliotecas, colégios e paróquias, e que o pedido seja realizado em montante. A partir de 40 livros, é possível obter frete gratuito, conforme a época do ano. Solicitações com mais de 20 exemplares de um mesmo título, para um mesmo endereço, também recebem desconto.

Esses abatimentos são aplicados automaticamente ao carrinho. Portanto, não é necessário realizar cadastro como revendedor ou lojista — os descontos são concedidos conforme a quantidade solicitada.

Peço também que atentem à data de entrega, pois os livros serão produzidos especialmente para cada pedido.

Por fim, agradeço aos reverendos que já fazem uso das produções Salus em suas direções e indicações. Espero que esta linha editorial permita recomendar os materiais àqueles que não têm familiaridade com conteúdos digitais e que, em algum momento, complemente o encorajamento que tanto faço aos senhores: que criem livrarias nas paróquias e indiquem livros nas homilias. Que este passo torne esse pedido, um dia, realidade.




Paz e Bem, 
Professora Ana Paula Barros
























Parece que ainda estamos em debates sobre "ser mulher", "ser homem" e tudo que poderia milagrosamente nos salvar. Quem escreve se digladia, e as ideias são várias:

Existe quem diz que eu sou feminista porque sou celibatária, escrevo e acho que existem diferenças entre uma mulher e uma árvore de Natal. Por outro lado, há quem diga que sou cristã porque sou celibatária, escrevo e acho que uma mulher não é uma árvore de Natal. Existe quem defenda que, na metafísica do feminismo, ainda estamos dançando a mesma dança revolucionária, mas com mais babados. Existe o discurso de que as feministas são todas imorais e, portanto, não deveriam ter tanto crédito. Outras acreditam que cabelo alinhado, regras de etiqueta, maquiagem e adornos são a própria beleza, e que o mundo será resgatado por essa beleza que se materializou num pó compacto. Outras acham que a feminilidade é uma matrona numa poltrona, que deixa os assuntos como política e economia, ou qualquer coisa que exija algum estudo, para os homens.

Talvez eu tenha esquecido alguns pontos — são tantos que é difícil lembrar de todos.

O interessante de todas essas narrativas é que elas formam grupos partidários que dividem as mulheres, mas eu não quero começar a escrever textos visando a paz mundial. Os discursos separam as pessoas, são uma grande peneira, e assim sempre será. Ingênuo é quem acredita que isso um dia cessará neste exílio. A Babel moderna só pode ser regulada pelo Pentecostes, mas, para isso, precisamos de uma primavera clerical e eclesiástica.

Voltando ao ponto interessante dessa temática: a divisão realizada pelo discurso acontece porque o Brasil é um país populista. Escutar a ideia de alguém e considerar seus pontos é visto como um apoio. O brasileiro — pois nunca chegamos a ser "brasilianos" — apoia pessoas porque vê nelas a si mesmo e a possibilidade de desfrutar do que fulano desfruta. Assim, quando alguém fala da ideia de fulano (e não de beltrano), está automaticamente falando da pessoa e, portanto, de todos que o apoiam. É uma guerra de egos, e o povo segue sempre a ideia mais predominante.

No que se refere às ideias sobre feminilidade atualmente assimiladas, elas foram gestadas numa ação antifeminista desesperada, uma ação que só foi bem-sucedida pela ajuda da Graça. Naquele período, entre 2016 e 2017, as feministas eram auratos bem mais adorados do que hoje e, ao meu ver, era, sim, necessária uma atuação que evidenciasse que não havia nada para admirar. A deputada Ana Campagnolo deu esse passo em sua publicação, e talvez ninguém pudesse fazê-lo de outra forma. É uma regra no mundo das imagens e reputações: se você quer descredibilizar alguém, atinja a imagem que as pessoas têm daquela pessoa. Como quase todas as feministas citadas eram praticamente adoradas — e quem é professor sabe disso — esse passo, considerando que estamos no Brasil, era necessário.

Mas é claro que toda ação tem uma reação, e isso não é necessariamente algo sob o controle do autor. As pessoas seguem não só o que leem, mas também interpretam conforme o que já têm dentro de si. Então, a narração antifeminista daquela época culminou na valoração da família, mas não considerou (e não havia como fazê-lo) que a ideia de família antifeminista e antimoderna ainda estava alicerçada no próprio feminismo.

O feminismo se tornou uma referência de atuação. E veja o problema: o que as feministas consideram como "feminilidade inimiga" é a mulher de vestido perfeito, numa casa perfeita, com um marido perfeito de pulôver e cabelo arrumado, filhos perfeitamente vestidos — uma família de comercial de margarina. Quando uma mulher vê a podridão por trás, não apenas da mentalidade, mas também dos ideólogos por trás do feminismo, pensa: "Bem, se as feministas têm essa imagem como errada, então ela deve ser a certa."

Então, essa mulher tomou esse modelo como o modelo tradicional. O modelo tradicional atual é embasado nas ideias do próprio feminismo sobre a família tradicional.

Acredito que não seja necessário dizer o problema, mas, como professora numa terra como o Brasil, prefiro não me arriscar: o problema é que ninguém questionou — mas será que isso é mesmo a família tradicional? O que é tradicional? E, baseado em quais referências, eu defino isso?

Isso não aconteceu porque ainda estamos, socialmente, num movimento reativo em quase todas as áreas sociopolíticas. As produções, discursos etc. são antifeministas. Estamos muito bem especializados no erro. O que fez com que o público — você, leitor — ficasse cheio de impressões sobre os sinais do erro. A mente humana funciona dessa forma: quando uma ideia é apresentada, ela tenta estabelecer padrões para delinear uma forma exata para essa ideia. Mas a ideologia não é assim; é uma massa de modelar diabólica que se autodefine conforme o ambiente e usa, em seu benefício, discursos que antes serviam para destruí-la.

E, para isso, as mentes não estão prontas. Esse é o motivo de as linhas serem tão díspares: estão lutando contra algo que se autodefine através das ofensas que recebe.

A maioria não tem a esperteza das serpentes para ver algo tão nítido, e, por isso, se organiza pelo populismo. Apoiar e endeusar uma pessoa é mais fácil do que buscar entender as ideias. Eu não critico — acredito que quem consegue escolher o mais fácil, sem peso, certamente assim fará, e ninguém questionará. O ponto é a atmosfera de caos que isso gera, impossibilitando a reflexão que este país precisa para finalmente sair do buraco em que está.

Aqui deixo alguns apontamentos para os que talvez tenham algum gosto pela reflexão, pois talvez vocês entendam que o pensamento — e a mudança do pensamento — ainda não aconteceram:

A maioria das famílias que hoje fazem um bom trabalho parece achar que está criando a roda. No entanto, o Trivium e a Ratio Studiorum que vocês usam foram escritos por celibatários.

A indústria rotulou a área de cosméticos como "beleza e autocuidado" para ganhar mais dinheiro. É por isso que você acha que maquiagem é beleza — é um trabalho de manipulação da massa pela propaganda, e a massa é você.

A feminilidade não é algo adquirido pelo que você compra e pendura em si mesma. A mulher nasce mulher e será mulher mesmo que não tenha nenhum dos objetos que são vistos como "femininos".

Essa ideia de construção do feminino com adereços externos é materialista e, veja só, feminista — que acredita que a mulher se constrói por uma imposição social através dos adereços, normas de comportamento etc. Ou seja, se você pensa assim, ainda é feminista, porque ainda pensa como feminista.

Por fim, leia a vida das santas. Não apenas aquelas que têm a mesma vocação que você — não torne a leitura das santas numa vivência velada de egoísmo, sim? Leia para perceber a variedade e profundidade dos talentos que Deus dá para suas filhas e as diversas áreas em que esses talentos são úteis. Se Deus lhe deu um talento, já está implícito, de forma imperativa, que você deve fazer uso dele — mas de maneira pessoal, distante do mimetismo.



Professora Ana Paula Barros

Especialista em Educação Clássica e Neuro Educação. Graduada em Curadoria de Arte e Produção Cultural. Professora independente no Portal Educa-te (desde 2018). Editora-chefe da Revista Salutaris e da Linha Editorial Practica. Autora dos livros: Modéstia (2018), Graça & Beleza (2025).

Possui enfática atuação na produção de conteúdos digitais (desde 2012) em prol da educação religiosa, humana e intelectual católica, com enfoque na abordagem clássica e tomista.

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Ana Paula Barros

Especialista em Educação Clássica e Neuro Educação. Graduada em Curadoria de Arte e Produção Cultural. Professora independente no Portal Educa-te (desde 2018). Editora-chefe da Revista Salutaris e da Linha Editorial Practica. Autora dos livros: Modéstia (2018), Graça & Beleza (2025).

Possui enfática atuação na produção de conteúdos digitais (desde 2012) em prol da educação religiosa, humana e intelectual católica, com enfoque na abordagem clássica e tomista.

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