O Homem do Calvário
Tudo nos ensina o ensanguentado Calvário,
Mas as almas se esqueceram de ensinamento tão profundo,
E se vão iluminadas pelo escuro,
Mergulhadas no abismo do obscuro absurdo.
Quantas belezas se escondem no Calvário!
Lá está o exemplo da nobreza do sofrimento, do tormento, do desalento,
Mas as almas! As almas se esqueceram de tão grande ensinamento,
Pois, lhes parece absurdo abnegar-se em tudo,
Lhes parece confuso, doído e caduco, preferem contudo a euforia em tudo.
Que diria O Santo Sangue propulsado?
Será que não há no mundo quem se lembre do Crucificado?
Existe alguém? Alguém que não se envergonhe do Grande Deus, por amor, desfigurado?
Ana Paula Barros
3 comentários
Amém
ResponderExcluirEu só queria publicar, se você desejar, mas não consigo, fica só na minha linha do tempo. Não sei se você permite a publicação. Apesar que tem espaço no seu próprio site, para publicar. Depois você vai me processar por direitos autorais, não vou não, sem sua permissão. Paz e Bem, e Salve Maria Puríssima. Amém
ResponderExcluircom crédito pode
ExcluirOlá, Paz e Bem! Que bom tê-lo por aqui! Agradeço por deixar sua partilha.